NOTÍCIAS ATUALIZADAS NA HORA

TUDO SOBRE BIBLIOTECA, BIBLIOTECONOMIA, ARQUIVOLOGIA, CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, MUSEOLOGIA, TECNOLOGIA, SOFTWARES E MAIS..

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Biblioteconomia

Bibliotecário - Biblioteconomia - Ciência da Informação - Sociedade do Conhecimento


O programa Cidade Viva (vinculado ao SBT) realizou, no dia 20 de abril de 2007, uma ampla reportagem sobre a profissão de Bibliotecário. Foram entrevistados o estagiário Sidney Fonseca e as professoras Simone Bastos e Dulce Baptista, ambas do Departamento de Ciência da Informação e Documentação da Universidade de Brasília.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Library 101

Galera, confira esse video aí! Está sensacional!!!

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Convite: PROGRAMA INTRODUÇÃO O MARC 21

A Diretoria da ASSOCIAÇÃO DOS BIBLIOTECÁRIOS DE MINAS GERAIS (ABMG) tem a honra de convidar os Bibliotecários, Cientistas da Informação, estudantes de biblioteconomia e áreas afins para participarem do Curso Mark21 com ACR2, ministrado por Maria Helena Santos, no período de 15 a 18, 22 a 25 e 29 e 30 de setembro de 2009 de 18h às 20h. PROGRAMA INTRODUÇÃO O MARC 21: formato para dados bibliográficos permite a entrada de dados bibliográficos de forma padronizada no catálogo on-line, permitindo aos usuários de uma biblioteca a recuperação precisa das informações que ele necessita.

Introdução ao MARC 21 : formato para dados bibliográficos · O que é , Definição de conceitos dentro do formato, Importância, Tipos, Integração. Composição do registro bibliográfico MARC: elementos , estrutura , designação de conteúdo, Conteúdo

OBJETIVOS: Qualificar catalogadores no uso do Mark 21: formato para dados bibliográficos e sua aplicação na criação de registros bibliográficos; capacitar na compreensão e uso da estrutura do Marc 21.

ATIVIDADES: Normas, padrões,líder, diretório. Diretório Campo 240; Campo 242 – 490. Campus 5XX - 6XX; Campo 7XX – 9XX; Dúvidas e exercícios.
Carga horária total: 40 horas. Carga horária diária: 4 horas
Preço por pessoa: Associados em dia com a ABMG: R$110,00;
Estudantes: R$110,00; Não associados: R$200,00O valor pode se dividido em até 4 parcelas, e o valor a vista terá desconto de 15% para associados e estudantes e de 7% para não associados. Maria Elisa A. S. Barcelos Presidente

OBS: Quem não é associado, é só entrar em contato pelos nossos telefones ou e-mails para poder desfrutar de descontos em congressos, seminários em que estejamos apoiando. O curso será oferecido se houverem no mínimo 20 inscrições. Se houver interesse coletivo, as aulas poderão ser durante o dia e em 8h ao invés de 4h.
Contamos com sua presença, que muito abrilhantará nosso evento.através do telefone: (31) 3224-6670, pelo site: emilcediniz@yahoo.com.br emilcediniz@gmail.com gladysmedeiros@hotmail.com ou pessoalmente na ASSOCIAÇÃO DOS BIBLIOTECÁRIOS DE MINAS GERAIS, Rua Guajajaras, 410 - Conj. 608/609 - Centro - Belo Horizonte - Minas Gerais - Brasil - Cep.:30180-100

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

CONHECENDO A IDADE MÉDIA

CONHECENDO A IDADE MÉDIA
[Artigo indicado por Diego]

G. K. Chesterton


É bastante natural que os homens prósperos de nosso tempo desconheçam mesmo história. Se a conhecessem, conheceriam a muito pouco edificante história de como se tornaram prósperos. É bastante natural, digo, que eles não saibam história: Mas por que eles pensam que sabem? Eis aqui uma opinião tirada a esmo de um livro escrito por um dos mais cultos dentre nossos jovens críticos, uma opinião muito bem escrita e de todo confiável em seu próprio tema, que é um tema moderno. Diz o escritor: “Existiu pouco avanço social ou político na Idade Média” até a Reforma e a Renascença. Ora, eu poderia tão propriamente quanto dizer que houve pouco avanço nas ciências e invenções no século dezenove até a vinda de William Morris: e então me desculpar dizendo que não estou pessoalmente interessado em máquinas de fiar ou águas-vivas — o que certamente é o caso. Pois isto é tudo o que o escritor realmente quis dizer: ele quis dizer que não está pessoalmente interessado em Arautos ou Abades com mitras. Tudo isto está bem; Mas por que, ao escrever sobre algo que não teria existido na Idade Média, deveria ele dogmatizar sobre uma história que ele evidentemente não conhece? No entanto, esta pode tornar-se uma história muito interessante.

Pouco antes da Conquista Normanda, países como o nosso eram o pó de um ainda débil feudalismo, continuamente jogado nas voragens por bárbaros — bárbaros que jamais montaram um cavalo. Dificilmente existia uma casa de tijolos ou pedras na Inglaterra. Raramente se encontrava estradas, exceto sendas batidas; praticamente não existia nenhuma lei exceto os costumes locais. Esta era a Idade das Trevas da qual surgiu a Idade Média. Tome a Idade Média duzentos anos depois da Conquista Normanda e quase outro tanto antes do início da Reforma. As grandes cidades surgiram; os burgueses são privilegiados e importantes; o trabalho foi organizado em livres e responsáveis uniões de trabalho; os Parlamentos são poderosos e disputam com os príncipes; a escravidão quase inteiramente desapareceu; as grandes Universidades estão abertas e ensinam com o programa de educação que Huxley tanto admirou; Repúblicas tão orgulhosas e cívicas como as dos pagãos erguem-se como estátuas de mármore ao longo do Mediterrâneo; e por todo o Norte homens construíram Igrejas tais, que os homens talvez nunca mais igualem. E isso, cuja porção essencial foi feita em apenas um século, é o que o crítico chama “pouco avanço social ou político”. Dificilmente há alguma importante instituição sob a qual ele vive, da Universidade que o treinou ao Parlamento que o governa, que não fez seus principais avanços naquele tempo.

Se alguém pensa que escrevo isso de pedantice, espero mostrar-lhe em um momento que tenho um objetivo mais humilde e prático. Eu quero considerar a natureza da ignorância, e começo dizendo que, em todo sentido erudito e acadêmico, eu próprio sou muito ignorante. Assim como dizemos de um homem como Lord Brougham que seu conhecimento geral é grande, eu diria que minha ignorância geral é grande. Mas este é exatamente o ponto. É um conhecimento geral e uma ignorância geral. Eu sei pouca história: mas eu conheço um pouco de quase toda história. Eu não sei muito sobre Martinho Lutero e sua Reforma, por exemplo; mas sei que ela fez uma tremenda diferença. Ora, não saber que o rápido progresso dos séculos doze e treze fez uma grande diferença é tão extraordinário como nunca ter ouvido falar de Martinho Lutero. Eu não sou muito bem informado sobre Budistas; mas sei que Budistas se interessam por filosofia. Acredite, não saber que os Budistas se interessam por filosofia não é mais impressionante que não saber que os medievais se interessavam por progresso político ou experimentos. Não sei muito sobre Frederico, o Grande. Assustava-me em minha infância a coleção de volumes de Carlyle sobre o assunto: parecia existir lá um monte de coisas para conhecer. Mas, apesar dos meus receios, eu seria capaz de adivinhar com alguma probabilidade o tipo de substância que tais volumes conteriam. Eu arriscaria (e não incorretamente, acredito) que os volumes conteriam a palavra “Prússia” em um ou mais lugares; que se falaria sobre guerra de tempos em tempos; que alguma menção poderia ser feita a tratados e fronteiras; que a palavra “Silesia” poderia ser encontrada numa procura diligente, assim como os nomes de Maria Teresa e Voltaire; que em algum lugar em todos aqueles volumes, seu grande autor iria dizer se Frederico o Grande tinha um pai, se chegou a casar-se, se possuía grandes amigos, se tinha algum hobby ou qualquer tipo de gosto literário, se morreu no campo de batalha ou em sua cama, e assim por diante. Se eu tivesse reunido coragem para abrir um destes volumes, provavelmente teria encontrado algo ao menos nestas linhas gerais.

Agora troque a imagem; e conceba um jovem comum, jornalista bem educado ou homem de letras de uma escola pública ou faculdade quando pára em frente de uma coleção ainda maior de livros ainda maiores das bibliotecas da Idade Média — digamos, todos os volumes de Sto. Tomás de Aquino. Eu digo que, de nove chances em dez, aquele jovem bem-educado não sabe o que irá encontrar naqueles volumes em capa de couro. Ele pensa que iria encontrar discussões sobre a capacidade dos anjos de se equilibrarem em agulhas; e assim ele iria. Mas eu digo que ele não sabe que iria encontrar um Escolástico discutindo quase todas as coisas que Herbert Spencer discutiu: política, sociologia, formas de governo, monarquia, liberdade, anarquia, propriedade, comunismo, e todas as noções várias que estão em nosso tempo brigando pelo tempo do “Socialismo”. Ou, por outra, eu não sei muito sobre Maomé ou Maometismo. Eu não levo o Alcorão para a cama comigo toda noite. Mas, se eu o fizesse em alguma noite em especial, em pelo menos um sentido posso alegar saber o que não deve se encontrar lá. Eu entendo que não devo encontrar uma obra repleta de fortes encorajamentos ao culto de ídolos; que os louvores do politeísmo não serão sonoramente cantados; que o caráter de Maomé não será submetido a nada similar a ódio e derrisão; e que a grande doutrina moderna da irrelevância da religião não será desnecessariamente enfatizada. Mas troque novamente a imagem; e imagine o homem modero (o infeliz homem moderno) que levou um volume de teologia medieval para a cama. Ele esperaria encontrar um pessimismo que não está ali, um fatalismo que não está ali, um amor ao barbaresco que não está ali, um desprezo da razão que não está ali. Deixemo-lo tentar. Faria a ele uma de duas boas coisas: ou o faria dormir — ou o faria acordar.

(Illustrated London News, 15 de Novembro de 1913)

terça-feira, 8 de setembro de 2009

EREBD GOIÂNIA





Acredito que nem todos saibam, mas mês que vem (final de outubro) acontecerá o EREBD, e vai ser em Goiânia. O prazo para envio de trabalhos ainda está de pé. Quem quiser saber mais a respeito do encontro, basta acessar o site: http://200.137.221.78/SIEC/portalproec/sites/gerar_site.php?ID_SITE=1781


Outra coisa, o DA está organizando um ônibus para levar o pessoal, e o valor está sendo parcelado em 2x (pra quem não puder pagar de uma só vez). Quem quiser mais informação, favor entrar em contato com o Hugo (do DA): E-mail: hugoopes@hotmail.com


Sei que não é possível a participação de todos, mas quem puder fazer um esforço... Acho que o encontro vai ser muito legal, e vale a pena esse esforço pois essa é uma forma direta de fazermos contatos e conversarmos com futuros colegas de profissão de outros lugares. Isso abre os horizontes, pois podemos saber como é a área em outras regiões, como é dado o curso em outros lugares. Enfim, vai do interesse de cada um, e no que cada um acredita.

É isso aí, vamos que vamos.

"Ao infinito e além" (by Buzz Lightyear)

Abraços,
Débora Militani








quarta-feira, 26 de agosto de 2009

O que queremos neste semestre?

Mais um semestre se inicia. 5º periodo, dentre mais três períodos e estaremos formados. Estamos cada vez mais diante da inexorável escolha do que fazer e seguir. Daqui a pouco estaremos diante do mercado de trabalho e suas ofertas...Bom, nada melhor do que o doce sabor de uma consciência tranquila de que estamos nos esforçando para sermos bons alunos - e logicamente - como consequência, bons profissionais.

Diante da complexa crise que a ciência moderna se vê envolvida, reflexo de sua perda progressiva ao longo dos anos do desejo que sempre a guiou, ou seja, o desejo da verdade e desenvolvimento integral do homem, nós nos vemos obrigado a dar uma resposta em um contexto que nos deixa perplexo e confuso. O que escolher? O que fazer? Como fazer? (Quase nunca às perguntinhas básicas do quem sou, para onde vou, etc...) Temos escolhas a fazer e somente nós mesmo é que podemos responder nossos questionamentos.

O mundo de hoje está guiado pela competitividade. Deixo claro que ela não é ruim desde que orientada pelo sincero desejo de ser cada vez melhor para colocar-se - no caso o conhecimento ou a técnica - a serviço do próximo. Diferentemente do desejo de querer ser melhor para si mesmo e se fechando em um autofagismo, deve ser desejada para sermos melhores profissionais.

O conhecimento existe para ser utilizado para o desenvolvimento humano. A tecnologia é apenas uma ferramenta, ou seja, um meio e não um fim em si. As ferramentas tecnológicas também devem ser colocadas ao serviço do homem e não ao contrário. Pois, do contrário, o homem se torna um refém da máquina.

Estamos aqui, hoje, em uma universidade pública, que existe e fuciona graça ao dinheiro público - nosso dinheiro e de todos os brasileiros. Milhares são os que nunca poderam estar aqui. Somos nós, por dever de cidadão e de consciência, que temos o dever moral de colocar o que sabemos para todos, sem distinção. Devemos ajudar a construir uma sociedade mais justa e fraterna.

A crise de valores em que vivemos, reflexo de um mundo que está sedento mas não procura a verdadeira fonte, nos torna voláteis e sujeitos às diversas correntes de nosso tempo. Se nós não nos atentarmos a um boa formação e seleção do que aprendemos seremos facilmente levados pelas ideologias vigentes. Não me importo se o que escrevo seja aceito ou não. O fato que mais me motiva o desejo de expressar que estamos todos unidos em uma mesma família; somos homens e mulheres que estamos em um determinado tempo e espaço e possuimos um tesouro em nossas mãos: a possibilidade de mudar este mundo.

Se nossa sociedade está assim, é devido, em parte, a inércia dos nossos antepassados. E nós, o que deixaremos para nosso filhos e geração vindoura? Será que os deixaremos um mundo melhor? A próxima geração espera uma resposta nossa. Não fiquemos fechados em nosso mundo egoísta. Coloquemo-nos a serviço de todos e compartilhemos nossos conhecimentos.

A começar, basta vivermos fraternalmente na nossa própria sala. A final, que ser humano é feliz sem o outro? Só para exemplificar: o homem moderno, fechado em si mesmo, parece com o GOLUM (ou Sméagol) do Senhor dos Anéis. Aquele é o homem moderno que o próprio J.R.R. Tolkein queria retratar. Eu estou fora de ser um golum, e você?


Bom semestre galera, BIBILIOIDEIA NA CABEÇA...

Diego Silva,
5º período de Biblioteconomia

domingo, 26 de julho de 2009

Biblioteconomia - UFMG

Biblioteconomia - UFMG

Livros, catálogos, jornais, revistas, e-mails, programas de televisão, filmes e músicas. Atualmente, a cada minuto é gerada uma quantidade enorme de informações. Contudo você sabia que são os bibliotecários os profissionais responsáveis por gerenciar e catalogar todo esse volume de registros? Pois é, o bibliotecário deixou de ser aquele atendente que ficava enfurnado dentro das bibliotecas e assumiu o papel de gestor da informação.

A Biblioteconomia faz parte de uma área do conhecimento chamada Ciência da Informação, que abre um amplo espectro de atuação profissional, pois lida com discussões e práticas relacionadas à informação e ao conhecimento.

Área de atuação:Além das bibliotecas, espaço original de atuação, o profissional dessa área tem encontrado oportunidades em organizações públicas e privadas, em projetos que tenham a informação como objeto de trabalho. Alguns exemplos de atividades desenvolvidas por bibliotecários: organização de bases de dados, intranets organizacionais, serviços e produtos de informação para sites ou portais corporativos; Organização, tratamento e análise de dados para subsidiar atividades relacionadas às estratégias organizacionais e à gestão do conhecimento.

Sobre o curso:Os bibliotecários graduados na UFMG são capazes de atuar em contextos diferenciados e têm formação mais específica em Gestão de Coleções e Gestão da Informação, que são as ênfases do curso de Biblioteconomia. Até o sexto período, os alunos cursam disciplinas obrigatórias relacionadas à questões básicas da Biblioteconomia, como o tratamento da informação, a administração de unidades de informação, os estudos de usuários e discussões sobre a informação na sociedade. Nos dois últimos períodos, os alunos cursam disciplinas optativas.

Laboratórios:O curso oferece os laboratórios de Tecnologia da Informação e de Preservação de

Acervos. Além disso, sua biblioteca tem um acervo riquíssimo e pode ser considerada um verdadeiro "laboratório" para o ensino de determinadas disciplinas.

Vida de Bibliotecária"Desde pequena adorava ler. Tenho uma irmã que também cursou Biblioteconomia e isso me influenciou muito. Além disso, naquela época o campo de trabalho era muito bom. Formei em 1984 e gostei muito do curso, mas achei difícil, com uma carga de leitura bem pesada. Em Belo Horizonte, só a UFMG oferece curso de Biblioteconomia. Isso contribui para que os profissionais sejam rapidamente absorvidos pelo mercado. Acho importante que os candidatos saibam que o bibliotecário não está limitado à biblioteca, ele pode atuar também em pesquisas, centros de informação e como arquivista. Pode ainda trabalhar em escritórios de advocacia, na recuperação de arquivos e em assessoria para advogados."

Publicado em 30/09/2004
Disponível em: http://www.universia.com.br/materia/materia.jsp?id=5071

quarta-feira, 15 de julho de 2009

As mais belas Bibliotecas do mundo!

[Nós desejamos comtemplar o que é belo. Somos impelidos a buscar as coisas que deixam nossos espíritos atônitos, apaixonados! Para comover e alegra um pouco nosso olhos que estão acostumados com o cinza das paredes frias de nossas bibliotecas, separamos algumas fotos das mais belas bibliotecas do mundo. A todos boas férias...biblio ideia...na kbça!]



Strahov Philosophical Hall

Strahov Theological Hall - Original Baroque Cabinet


Library of Parliament, Ottawa, Canada


George Peabody Library, Baltimore, Maryland, USA



Duke of Humphrey’s Library, Bodleian, Oxford University, England


Library of Congress, Washington, DC, USA


El Escorial Library, San Lorenzo, Spain


Biblioteca Geral University of Coimbra, Coimbra, Portugal


Cathedral Library, Kalocsa, Hungary


Boston Copley Public Library, Boston, USA


Bibliothéque Nationale de France, Paris, France


Biblioteca Palafoxiana, Puebla, Mexico


Biblioteca do Palàcio Nacional da Ajuda Lisboa III, Lisbon, Portugal


Biblioteca do Palacio e Convento de Mafra I, Lisbon Coast, Portugal


Biblioteca Angelica, Rome, Italy

Abbey Library St. Gallen, Switzerland



Fonte: http://curiousexpeditions.org/2007/09/a_librophiliacs_love_letter_1.html

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Fotos da festinha!

Galerinha, confira algumas das fotos da festinha de despedida do 4º período. Foi muito legal!!!!!!!!!!!
Há, não deixe de comentar.
Boas Férias!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


TSMG promove fórum sobre museus

[Artigo sugerido por Tânia Gomes]
Título: TJMG promove fórum sobre museus
Veículo: Minas Gerais - Belo Horizonte
Página: 7
Data de Publicação: 10-07-2009

A maior batalha da Google

[Enviado sugerido por tânia Gomes]

Título: A maior batalha da Google

Veículo: Estado de Minas - Belo Horizonte - MG

Editoria: 1º Caderno - Página: 15

Data de Publicação: 09-07-2009

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Criação de arquivos públicos Minas Gerais

Criação de arquivos públicos tem apoio Secretaria lança campanha e viabiliza recursos para ajudar municípios

Preservar a memória dos municípios mineiros e disponibilizar para toda a comunidade registros que ajudam a contar a história de uma época. Estes são os objetivos da Campanha de Sensibilização para Criação de Arquivos Municipais, promovida pela Secretaria de Estado de Cultura (SEC), por meio do Fundo Estadual de Cultura e do Arquivo Público Mineiro. A iniciativa fundamenta-se em duas linhas: apoio direto aos arquivos e ajuda com recursos financeiros a projetos de caráter arquivístico. Com a campanha, a secretaria quer mobilizar as administrações municipais para a implantação e revitalização de arquivos municipais.


O movimento segue a orientação do Conselho Nacional de Arquivos (Conarq) que, em Minas, além da parceria da SEC, conta com o Ministério Público do Estado, por meio da Promotoria Estadual de Defesa do Patrimônio Cultural e Turístico. Estes órgãos elaboraram modelos referenciais de documentos básicos necessários para a implantação de arquivos públicos, como prevê a Constituição no artigo 216, parágrafo 2º. “As prefeituras devem reconhecer que a criação de um arquivo público pode, certamente, ser um marco de modernização na administração. Mas, além de mobilizar as prefeituras, pretendemos envolver toda a comunidade para recolher documentos em favor da preservação da memória e da história de sua cidade”, diz o secretário de Estado de Cultura, Paulo Brant. AtribuiçõesNa campanha, o Arquivo Público Mineiro se encarrega de prestar o apoio direto aos arquivos através de cursos de capacitação para técnicos, assessoria aos arquivos municipais, levantamentos documentais, digitalização de acervos, entre outras atribuições. O Fundo Estadual de Cultura é responsável pelo apoio com recursos financeiros a projetos de caráter arquivístico, conforme prevê edital publicado em junho e que recebe inscrições até o próximo dia 17. Serão liberados recursos para infraestrutura e modernização de arquivos municipais, com especial atenção aos casos em que se corre risco de perda de acervo, mediante a apresentação de projetos na modalidade “liberação de recursos não reembolsáveis”.


A Secretaria de Estado de Cultura, por meio do Arquivo Público Mineiro, está enviando às prefeituras uma carta apresentando a campanha, juntamente com um projeto de lei para criação de arquivo público municipal.

Fonte: Imprensa Oficial de Minas Gerais
07/07/2009

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Inaugurado neste mês, o site http://www.saladeleitura.com.br/ é uma comunidade literária colaborativa, com a participação interativa de escritores (amadores e profissionais) de diversos gêneros. Desenvolvido por um grupo de amantes da literatura, o site abre espaço para os usuários postarem seus próprios textos, promoverem debates, divulgarem eventos, saraus, cursos, palestras, seminários, conferências, lançamentos de livros e tudo o que acontece de mais importante no mundo literário. Na Sala de Leitura, o autor com obra publicada tem também a oportunidade de se relacionar diretamente com os seus leitores. E para navegar livremente, o interessado deve cadastrar-se para fazer comentários, trocar opiniões construtivas e indicar novos amigos, ampliando a rede de relacionamento. Com um conceito diferenciado dos demais sites literários, o www.saladeleitura. com.br se destaca pelo dinamismo, interatividade e abrangência do seu conteúdo.
[Artigo indicado por Roseane]

terça-feira, 30 de junho de 2009

Carta para as futuras gerações

[Enviado pela Professora Maria da Conceição]

Carta para as futuras gerações
Ilya Prigogine
(Caderno Mais, Folha de São Paulo, 30/01/2000)
Escrevo esta carta na mais completa humildade. Meu trabalho é no domínio da ciência. Não me da qualquer qualificação especial para falar sobre o futuro da humanidade. As moléculas obedecem a ''leis". As decisões humanas dependem das lembranças do passado e das expectativas para o futuro. A perspectiva sob a qual vejo o problema da transição da cultura da guerra para uma cultura de paz - para usar a expressão de Federico Mayor - se obscureceu nos últimos anos, mas continuo otimista.

De qualquer forma, como poderia um homem da minha geração - nasci em 1917- não ser otimista? Não vimos o fim de monstros como Hitler e Stalin? Não testemunhamos a miraculosa vitória das democracias na Segunda Guerra Mundial? No final da guerra, todos nós acreditávamos que a História recomeçaria do zero, e os acontecimentos justificaram esse otimismo.

Os marcos da era incluem a fundação da Organização das Nações Unidas e da Unesco, a proclamação dos direitos do homem e a descolonização. Em termos mais gerais, houve o reconhecimento das culturas não européias, do qual derivou uma queda do eurocentrismo e da suposta desigualdade entre os povos "civilizados e os ''não-civilizados". Houve também uma redução na distância entre as classes sociais, pelo menos nos países ocidentais.

Esse progresso foi conquistado sob a ameaça da Guerra Fria. No momento da queda do Muro de Berlim, começamos a acreditar que enfim seria realizada a transição da cultura da guerra para a cultura da paz. No entanto a década que se seguiu não tomou esse rumo. Testemunhamos a persistência, e até mesmo a ampliação, dos conflitos locais, quer sejam na África, quer nos Bálcãs. Isso pode ser considerado, ainda, como um resultado da sobrevivência do passado no presente. No entanto, além da ameaça nuclear sempre presente, novas sombras apareceram: o progresso tecnológico agora torna possível guerras travadas premindo botões, semelhantes de alguma forma a um jogo eletrônico.

Sou uma das pessoas que ajudaram a formular as políticas científicas da União Européia. A ciência une os povos. Criou uma linguagem universal. Multas outras disciplinas, como a economia e a ecologia, também requerem cooperação internacional. Fico, por isso, ainda mais atônito quando percebo que os governos estão tentando criar um exército europeu como expressão da unidade da Europa. Um exército contra quem? Onde está o inimigo? Por que esse crescimento constante nos orçamentos militares, quer na Europa, quer nos Estados Unidos? Cabe às futuras gerações tomar uma posição sobre isso. Na nossa era, e isso será cada vez mais verdade no futuro, as coisas estão mudando a uma velocidade jamais vista. Vou usar um exemplo científico.

Quarenta anos atrás, o número de cientistas interessados na física de estado sólido e na tecnologia da informação não passava de umas poucas centenas. Era uma "flutuação", quando comparado às ciências como um todo. Hoje, essas disciplinas se tornaram tão importantes que têm conseqüências decisivas para a história da humanidade.

Crescimento exponencial foi registrado no número de pesquisadores envolvidos nesse setor da ciência. E um fenômeno de proporção sem precedentes, que deixou muito para trás o crescimento do budismo e do cristianismo.

Em minha mensagem às futuras gerações, gostaria de propor argumentos com o objetivo de lutar contra os sentimentos de resignação ou impotência. As recentes ciências da complexidade negam o determinismo; insistem na criatividade em todos os níveis da natureza. O futuro não é dado.

O grande historiador francês Fernand Braudel escreveu: ''Eventos são poeira". Isso é verdade? O que é um evento? Uma analogia com ''bifurcações", estudadas na física do não equilíbrio, surge imediatamente. Essas bifurcações aparecem em pontos especiais nos quais a trajetória seguida por um sistema se subdivide em ramos". Todos os ramos são possíveis, mas só um deles será seguido. No geral não se vê apenas uma bifurcação. Elas tendem a surgir em sucessão. Isso significa que até mesmo nas ciências fundamentais há um elemento temporal, narrativo, e isso constitui o "fim da certeza", o título do meu último livro. O mundo está em construção e todos podemos participar dela.

Metáforas úteis como escreveu Immanuel Wallerstein: ''É possível - possível, mas não certo - criar ou construir um mundo mais humano e igualitário, melhor ancorado no racionalismo material". Flutuações do nível microscópico decidem que ramo emergirá em cada ponto de bifurcação, e portanto que evento acontecerá. O apelo às ciências da complexidade não significa que estejamos sugerindo que as ciências humanas sejam "reduzidas" à física. Nossa empreitada não é de redução, mas de reconciliação. Conceitos introduzidos das ciências da complexidade podem servir como metáforas muito mais úteis do que o tradicional apelo a metáforas newtonianas.

As ciências da complexidade, assim, conduzem a uma metáfora que pode ser aplicada à sociedade: um evento é a aparição de uma nova estrutura social depois de uma bifurcação; flutuações São o resultado de ações individuais.

Todo evento tem uma ''microestrutura''. Tomemos um exemplo histórico a Revolução Russa de 1917. 0 fim do regime czarista poderia ter tomado diferentes formas, e o ramo seguido resultou de diversos fatores, tais como a falta de previsão do czar, a impopularidade de sua mulher, a debilidade de Kerensky, a violência de Lênin. Foi essa microestrutura, essa flutuação, que determinou o desfecho da crise e, assim, os eventos que a ela se seguiram.

Desse ponto de vista, a história é uma sucessão de bifurcações. Um exemplo fascinante de como isso transcorre é a transição da era paleolítica para a neolítica, que aconteceu praticamente no mesmo período em todo o mundo (esse fato é ainda mais surpreendente dada a longa duração da era paleolítica). A transição parece ter sido uma bifurcação ligada a uma exploração mais sistemática dos recursos minerais e vegetais. Muitos ramos emergiram dessa bifurcação: o período neolítico chinês, com sua visão cósmica, por exemplo, o neolítico egípcio, com sua confiança nos deuses, ou o ansioso período neolítico do mundo pré-colombiano.

Toda bifurcação tem beneficiários e vítimas. A transição para a era neolítica trouxe a ascensão de sociedades hierárquicas. A divisão do trabalho implicou em desigualdade. A escravidão foi estabelecida e continuou a existir até o século 19. Ainda que o faraó tivesse uma pirâmide como tumba, seu povo era enterrado em valas comuns.

O século 19, da mesma forma que o 20, apresentou uma série de bifurcações. A cada vez que novos materiais eram descobertos - carvão, petróleo ou novas formas de energia utilizável-, a sociedade se transformava. Será que não se poderia dizer que, tomadas como um todo, essas bifurcações conduziram a uma maior participação da população na cultura' e que de lá por diante as desigualdades entre as classes sociais nascidas na era neolítica começaram a diminuir?

Homem e natureza No geral, bifurcações são a um só tempo um sinal de instabilidade e um sinal de vitalidade em uma dada sociedade. Elas expressam também o desejo por uma sociedade mais justa. Mesmo fora das ciências sociais, o Ocidente preserva um espetáculo surpreendente de bifurcações sucessivas. A música e a arte, por exemplo, mudam a cada 50 anos. O homem continuamente explora novas possibilidades, concebe utopias que podem conduzi-lo a uma relação mais harmoniosa entre homem e homem e homem e natureza. E esses são temas que ressurgem constantemente nas pesquisas de opinião sobre o caráter do século 21.

A que ponto chegamos? Estou convencido de que estamos nos aproximando de uma bifurcação conectada ao progresso da tecnologia da informação e a tudo que a ela se associa como a multimídia, robótica e inteligência artificial. Essa é a "sociedade de rede", com seus sonhos de aldeia global.

Mas qual será o resultado dessa bifurcação? Em qual de seus ramos nos encontraremos? A palavra "globalização" cobre uma grande variedade de situações diferentes? E possível que os imperadores romanos já estivessem sonhando com globalização, uma cultura única dominando o mundo. A preservação do pluralismo cultural e o respeito pelo outro exigirá toda a atenção das gerações futuras. Mas há outros riscos no horizonte.

Cerca de 12 mil espécies de formigas são conhecidas hoje. Suas colônias variam de algumas centenas a muitos milhões de indivíduos. E interessante notar que o comportamento das formigas depende do tamanho da colônia. Em colônias pequenas, a formiga se comporta de forma individualista, procurando comida e a levando de volta ao ninho. Quando a colônia é grande, porém, a situação muda e a coordenação de atividades se toma essencial. Estruturas coletivas surgem espontaneamente, então, como resultado de reações autocatalíticas entre formigas que produzem trocas de informação medidas quimicamente.

Não é coincidência que nas grandes colônias de formigas ou térmites os insetos individuais se tomem cegos. O crescimento populacional transfere a iniciativa do indivíduo para a coletividade.

Por analogia, podemos nos perguntar qual será o efeito da sociedade da informação sobre nossa criatividade individual. Há vantagens óbvias nesse tipo de sociedade - basta pensar na medicina ou na economia. Mas existe informação e desinformação. Como diferenciá-las? Claramente, isso requer cada vez mais conhecimento e um senso crítico desenvolvido. O verdadeiro precisa ser distinguido do falso,o possível do impossível. O desenvolvimento da informação significa que estamos legando uma tarefa pesada às futuras gerações. Não devemos permitir que surjam novas divisões resultando da ''sociedade de redes" baseada na tecnologia da informação. Mas é preciso igualmente examinar questões mais fundamentais.

Em sentido geral será que a bifurcação reduzirá a distância entre os países ricos e os pobres? A globalização será caracterizada pela paz e democracia ou por violência, aberta ou disfarçada? Cabe às futuras gerações criar as flutuações que determinarão o rumo do evento correspondente à chegada da sociedade da informação.

Minha mensagem às futuras gerações, portanto, é de que os dados não foram lançados e que o caminho a ser percorrido depois das bifurcação ainda não foi escolhido. Estamos em um período de flutuação no qual as ações individuais continuam a ser essenciais.

Quanto mais a ciência avança, mais nos espantamos com ela. Fomos da idéia geocêntrica de um sistema solar para a heliocêntrica, e de lá para a idéia das galáxias e, por fim, para a dos múltiplos universos. Todos já ouviram falar do Big Bang. Para a ciência, não existe um evento único, e isso conduziu à idéia de que múltiplos universos podem existir. Por outro lado, o homem é até agora a única criatura viva consciente do espantoso universo que o criou e que ele, por sua vez, pode alterar. A condição humana consiste em aprender a lidar com essa ambigüidade. Minha esperança é de que as gerações futuras aprendam a conviver com o espanto e com a ambigüidade.

A cada ano, nossos químicos produzem milhares de novas substâncias, muitas das quais derivadas de produtos naturais - um exemplo da criatividade humana no seio da criatividade natural como um todo. Esse espanto nos leva a respeitar os outros. Ninguém é dono da verdade absoluta, se é que essa expressão significa alguma coisa. Acredito que Richard Tarnes esteja certo: ''A paixão mais profunda da alma ocidental é redescobrir a unidade com as raízes de seu ser''.

Essa paixão leva à afirmação prometéica do poder da razão, mas a razão pode também conduzir à alienação, a uma negação daquilo que dá valor e significado ávida. Cabe às futuras gerações construir uma nova coerência que incorpore tanto os valores humanos quanto a ciência, algo que ponha fim às profecias quanto ao ''fim da ciência'', ''fim da história" ou quanto ao advento da ''pós-humanidade''.

Estamos apenas no começo da ciência, e muito distantes do tempo em que se acreditava possível descrever todo o universo em termos de algumas poucas leis fundamentais. Encontramos o complexo e o irreversível no domínio microscópico (tal como associado às partículas elementares), no domínio macroscópico que nos cerca e no domínio da astrofísica. Cabe às futuras gerações construir uma nova ciência que incorpore todos esses aspectos, porque, por enquanto, a ciência continua em sua infância.

Da mesma forma, o fim da história poderia ser o fim das bifurcações e a realização das visões de pesadelo de Orwell ou Huxley quanto a uma sociedade atemporal que perdeu sua memória. Cabe às futuras gerações manterem-se vigilantes para garantir que isso jamais aconteça. Um sinal de esperança é o de que o interesse pela natureza e o desejo de participar da vida cultural jamais foi maior do que hoje. Não precisamos de nenhum tipo de pós-humanidade. Cabe ao homem tal qual é hoje, com seus problemas, dores e alegrias, garantir que sobreviva no futuro. A tarefa é encontrar a estreita via entre a globalização e a preservação do pluralismo cultural, entre a violência e a política, e entre a cultura da guerra e a da razão. São responsabilidades pesadas.

Uma carta às gerações futuras é sempre e necessariamente escrita de uma posição de incerteza, de uma extrapolação arriscada do passado. No entanto, continuo otimista. O papel dos pilotos britânicos foi crucial para decidir o desfecho da Segunda Guerra Mundial. Foi, para repetir uma palavra que usei com freqüência nesse texto, uma ''flutuação". Confio em que flutuações como essa surgirão sempre, para que possamos navegar seguros entre os perigos que hoje percebemos. É com essa nota de otimismo que eu gostaria de encerrar minha mensagem.

Cabe às futuras gerações construir uma nova coerência que incorpore tanto os valores humanos quanto a ciência, algo que ponha fim às profecias quanto ao ''fim da ciência'', ''fim da história'' ou até quanto ao advento da pós-humanidade.

(...)


Conta comigo, Ilya.

sábado, 27 de junho de 2009

A UNESCO e as Bibliotecas

As bibliotecas são essenciais ao fluxo livre de idéias e à manutenção e aumento da disseminação do conhecimento. Como depositárias de livros e outros materiais impressos, elas são a chave para a promoção da leitura e da escrita. A UNESCO promove o trabalho das bibliotecas há 60 anos.

O desenvolvimento das tecnologias de informação, e em particular o desenvolvimento da Internet, tem contribuído para um ambiente completamente novo, no qual o papel dos serviços tradicionais de informação devem ser amplamente revisados. O potencial das redes de informação, de cooperação e de digitalização modifica substancialmente as funções de aquisição, preservação e disseminação da informação e do conhecimento. Assim, deve ser dada especial atenção aos países menos desenvolvidos para que os mesmos não fiquem para deixados para trás diante dos avanços tecnológicos.

Desenvolvimento de Capacidade das Bibliotecas
Manifesto de Bibliotecas Escolares
Manifesto de Bibliotecas Públicas

Fonte: Unesco Brasil

[Indicado por Clavedesol10. Alguém sabe que é?rsrsrs]

GOOGLE: A história do negócio de mídia e tecnologia ....

[Galera, eu Diego, estou lendo o livro que conta a história do Google. O mais curioso é fato de dois jovens de vinte e poucos anos terem criado o mais potente Sistema de Recuperação de Informação. A princípio, como pude constatar até agora na leitura, poucos acreditavam no sucesso do projeto. Para se ter uma ideia, os dois criadores do Google, Lary Page e Sergey Brin, tentaram vender o projeto deles para o yahoo e excite, sabe por quanto? 1 milhão de Dólares. Agora olhá quanto vale o Google hoje e onde estão seus concorrentes?! Incrível! Mais uma curiosidade: você sabia que o nome do Google está errado? É isso mesmo, era para ser G-O-O-G-O-L - que significa 1 seguido de 100 zeros - porém eles eram ao registrar a marca e acabou ficando assim mesmo.
Bom, não vou falar mais sobre o livro pois quero despertar sua curiosidade (veja abaixo a sinopse do livro) Taí, esta é minha sugestão de leitura para vocês! E você, que livro recomenda? Envia-nos sua sugestão!]


GOOGLE: A história do negócio de mídia e tecnologia ....

Ferramenta indispensável para quem precisa fazer algum tipo de pesquisa pela internet, o Google se tornou mais do que o nome de uma empresa: virou sinônimo para busca, com a popularização mundial do termo googlear. O desenvolvimento de outros produtos, como o Gmail, que seduz usuários com sua promessa de capacidade ilimitada de correio eletrônico, fez de Sergey Brin e Larry Page – os sócios-fundadores da Google Inc. – dois nomes conhecidos em boa parte do planeta. Em Google – A história do negócio de mídia e tecnologia de maior sucesso de nossos tempos, David A.. Vise e Mark Malseed narram a trajetória da dupla desde a época em que se conheceram, na Universidade de Stanford, e mostram como eles revolucionaram o acesso à informação.

Para escrever o livro, os autores se basearam em entrevistas, gravações em áudio e vídeo, documentos públicos e privados, textos publicados na internet e e-mails. Ao todo, foram ouvidas mais de 150 pessoas. A lista inclui funcionários e ex-funcionários da empresa, investidores, concorrentes, parceiros, analistas financeiros de Wall Street, executivos e diretores do Google, professores e administradores da Universidade de Stanford, especialistas em tecnologia e cientistas, entre outros. Também há depoimentos de amigos, familiares, colegas de turma e gente que conviveu profissionalmente com Larry e Sergey. Como resultado do trabalho, no qual a ferramenta Google foi bastante usada, os leitores encontram uma obra focada muito mais no aspecto humano da história do que no lado técnico.

Ao longo da narrativa, é possível descobrir como, a partir da afinidade intelectual entre Larry Page e Sergey Brin, nasceu uma empresa sólida, que só registrou crescimento desde a sua fundação, em 1998. Tendo como base o desejo de armazenar todo o conteúdo da internet e o desenvolvimento de um programa chamado PageRank, os dois conseguiram colocar no mercado uma ferramenta de busca tão eficiente que deixou para trás concorrentes como AltaVista e até mesmo a gigante Microsoft. Seguindo à risca o lema "Não seja mau", o Google criou uma nova filosofia de negócio, defendida com afinco por seus fundadores e pelo CEO Eric Schmidt. Graças a uma forma diferente de pensar – todos os funcionários podem dedicar 20% do seu tempo de trabalho para projetos independentes – foram lançados produtos de sucesso como Google News, voltado para busca de notícias, e Froogle, específico para compras online. Os planos para o futuro da corporação incluem dois projetos em andamento: a expansão para a China e a cooperação com o projeto Genoma, de mapeamento de genes.

No fim do livro, três apêndices trazem mais informações sobre o Google. O primeiro deles reúne 23 dicas que ajudam os usuários a fazerem buscas mais precisas utilizando a ferramenta. Entre os conselhos, como regular o filtro SafeSearch, que serve para censurar páginas de pornografia, por exemplo; a maneira de transformar o Google em uma agenda telefônica, um tradutor de textos ou um dicionário; e truques para refinar ainda mais a pesquisa. No segundo apêndice, os leitores encontram um modelo de teste de aptidão para os laboratórios da empresa, enquanto o terceiro apresenta mais dados sobre as finanças da companhia.


Livro: GOOGLESub Titulo: A história do negócio de mídia e tecnologia ....
Autor: David A.Wise e Mark Malseed
Tradução:Gabriela Fróes
ISBN:978-85-325-2149-1
Páginas:352
Formato : 14x21
Preço : R$ 42,50

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segunda-feira, 22 de junho de 2009

Biblioteca e cidadania

[...] FREQUENTAR UMA BIBLIOTECA, APESAR DE TODAS AS VANTAGENS, PARECE QUE ESTÁ CAINDO EM DESUSO
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Já houve tempos em que a biblioteca exerceu a função de espaço para constituição de cidadania. Lá os jovens se encontravam, trocavam ideias e se informavam, na condição mais igualitária possível. Livro,
revista, jornal, espaço, serviço da bibliotecária, mesa para ler e escrever e saguão para conversar. Tudo gratuito.
Frequentar uma biblioteca, apesar de todas as vantagens descritas acima, parece que está caindo em desuso.
Para substituir esse saudável hábito, as livrarias estão tomando ares de biblioteca. As modernas têm até poltrona e sofá, onde se pode consultar ou ler um pouco, além de barzinho para tomar café com bolinho. Tudo tão parecido com as bibliotecas de antigamente!
Sei que a internet preenche uma parte dessas funções, mas nem todas.
Falta o calor do olhar e do som das vozes. A tendência dessas novas livrarias confirma o prazer de manusear livros, de ler trechos sem compromisso, mas com conforto, e de trocar ideias ao vivo.
Qual será o problema das bibliotecas que são inauguradas em série pelos governos, mas parecem não desabrochar? Será que funcionam de forma insatisfatória porque são pouco frequentadas ou são pouco frequentadas porque funcionam de forma insatisfatória? Não vou
resolver esse dilema.
Certas funções que elas exerciam continuam sendo importantes. Sua ausência representa falta de espaço público protegido para que possa haver socialização em torno de informações e de ideias.
Era nos saguões e no entorno das bibliotecas que se falava de música, cinema e teatro -difundindo posições e opiniões.
Conversar em volta da estátua do saguão da Biblioteca Municipal de São Paulo era fazer parte de uma geração, de uma turma: era uma identidade. Ali se folheavam revistas, liam-se livros clássicos e modernos e faziam-se anotações para os livros que se sonhava escrever.
Quero frisar que esse jeito tão democrático de encontro possibilitou a várias gerações de jovens oriundos dos quatro pontos da cidade o acesso à cultura e à cidadania. Só custava a condução para chegar até lá.
Os entornos de biblioteca que conheci poderiam hoje se chamar de shopping center de ideias e de bons hábitos culturais. Grande parte dos professores da FFLCH (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas), da USP, até hoje se reconhece como integrante da “geração biblioteca”. Nas últimas décadas, comprar livros tornou-se mais comum do que era antigamente. Será que a biblioteca foi ficando com cara de “coisa de pobre”?
E onde fica o novo saguão das bibliotecas? Será que as livrarias como a Cultura, a da Vila ou a Martins Fontes estão conseguindo ocupar esse espaço? Na Antiguidade, existia a praça ou o mercado, onde se trocavam ideias e informações. Onde é a nossa praça? A primeira resposta que aparece é que está na internet. Serão coisas equivalentes? Vai ver são…
A reflexão sobre a diferença entre internet e praça de encontro fica para outra coluna.
ANNA VERONICA MAUTNER , psicanalista da Sociedade Brasileira de
Psicanálise de São Paulo, é autora de “Cotidiano nas Entrelinhas” (ed.Ágora)
Folha de São Paulo do dia 18/06/2009
[Artigo sugerido por Rafael Penido]

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Oração do Bibliotecário

Oração do Bibliotecário



Senhor, tu me deste o dom da paciência e,

Mais do que ela, o de ouvidor;

De silenciar e de achar justificativas

Para cada "típico" usuário da informação

Que busca o meu auxílio.

Eu sou o elo entre a informação e a necessidade do usuário.

Eu sou o seletor dos documentos.

Eu sou o intérprete dos desejos alheios.

Faze, Senhor, que eu me policie diante da vontade

De interferência na necessidade de outrem.

Eu sou o leitor telegráfico e assíduo de tudo a que tenho acesso.

Faze, Senhor, com que eu saiba discernir entre o necessário

E o desnecessário, a fim de atender às pessoas.

Eu sou o protagonista de cenas isoladas e pesquisas exaustivas.

Faze, Senhor, com que eu possa ser assistido

Pelas pessoas certas.

Senhor, permite que eu me mantenha fiel

Ao compromisso de informar, indistintamente,

A todos que procurarem por uma informação.

Permite que eu não vacile diante dos trabalhos exaustivos.

Que eu não esmoreça diante das críticas.

Que eu não duvide da capacidade

De servir aos amantes da informação.

Permite que eu seja criativa a cada novo sol,

E, quando dele me afastar,

Seja porque me aproximei de ti para sempre.

Amém!


Autora: Maria Aparecida Sell

[Enviado por Reinaldo, Geraldo, geraldim, sei lá...]













[ Publicação da foto foi autorizada pelo Reinaldo]

Arquivos de e-Book: formatando padrões

[A juliana, nossa monitora de SISTEMAS DE RECUPERACAO DA INFORMACAO, nos enviou este artigo que ela mesma produziu, e que será publicado pela revista: E-COM - Revista Científica do Departamento de Ciências da Comunicação do UNI-BH. Leiam, está muito bom!!!]


Arquivos de e-Book: formatando padrões[1]
Archives e-Book: formatting standards



Juliana Lopes de Almeida Souza*


Resumo
Neste artigo, o objetivo é entender o livro eletrônico como um título, obra ou arquivo. Apresentamos o arquivo e-Book com o conceito de livro digital ou livro eletrônico. Posteriormente, avaliamos os e-Books e os comparamos aos livros impressos, de tal forma que, a partir das pesquisas, procuramos um padrão de formato de leitura mais utilizado: encontramos o PDF. Apresentamos as funções do PDF, como um formato padrão, que possui a qualificação de ISO 32000. Identificamos assim o motivo que o faz ser tão utilizado para visualização de arquivos e-Books, isto é, o fato de possuir mais recursos que os outros formatos.

Palavras-chave: e-book; livro digital; formatos digitais.

Abstract
In this article, the goal is to understand the title as an electronic book, or work file. Introducing e-Book file with the concept of a digital book or electronic book. Subsequently, E-Books evaluate and compare the books printed, so that from the research, looking for a standard format used for reading more: the PDF. Introducing the functions of the PDF as a standard format, this has the qualification of ISO 32000. Identified so that is why being so used for viewing and file e-Books, has more resources than other formats.

Keywords: e-book, digital books, digital formats.

*Mestranda em Ciência da Informação na Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG.
Graduada em Comunicação Social, habilitação Produção Editorial, pelo Centro Universitário de Belo Horizonte – UNI-BH.

Leia na íntegra clicando aqui.

terça-feira, 16 de junho de 2009

Tecnologias Paralelas

O futuro da ciência da informação e da comunicação depende de como será a articulação para inserção das tecnologias novas no seu agir cotidiano. As tecnologias da informação e da comunicação com elevado teor de inovação e convencimento estão definitivamente inseridas no contexto das duas áreas, hoje tão dependentes destas tecnologias que poderíamos afirmar que o futuro de suas práticas se anuncia no presente. As mudanças na tecnologia, ocorridas durante os últimos anos, reorganizam estes campos e os métodos associados ao próprio pensar do estudo da informação e da comunicação.

O modelo tecnológico inovador é tão fechado que induz a um distanciamento alienante de como ele opera ou se opera no melhor sentido. Se o discurso da ciência traz uma promessa de verdade, o da tecnologia traz consigo uma promessa de felicidade, de melhoria das condições de vida para o homem, de conforto material.

No caso das tecnologias de informação ou de comunicação, se o objetivo declarado é promover o acesso universal à informação e diminuir a dívida da inclusão social, este objetivo passa a ser uma decisão de status tecnológico da sociedade. Não é passível de dúvida ou contraposição. A autoridade tecnológica julga e condena quem quer se introduzir no conhecimento do processo em si. Se as suas conseqüências são ditas benéficas para a sociedade, questioná-las é quase pouco decente.

Esta é uma constatação da prática diária, não uma concordância com uma circunstância em que, para determinadas áreas, a tecnologia se transforme em ideologia. O que procuramos indicar é a existência de uma forte dependência tecnológica e que esta tecnologia atinge as duas áreas de modo diferente, embora estejam entrelaçadas.

As ditas tecnologias da informação e comunicação, enunciadas sempre como sendo unificadas em seus efeitos, na verdade são duas manifestações tecnológicas que operam em conjunto.

As novas tecnologias da informação estão relacionadas, por exemplo, à criação da informação. A utilização do computador aproxima as linguagens do pensar e do editar a informação, quando a sua concepção e inscrição ocorrem na tela do computador, onde estão representadas por evanescentes pixels de fósforo em uma tela. Ali é tamanha a sua impermanência que pensamento e linguagem se aproximam.

As estruturas da informação admitem novos contornos, com o hipertexto e as linguagens multimídia, com a possibilidade digital de se ter, no mesmo documento, texto, som e imagem. O fluxo de informação, antes uni-direcionado e sucessivo nos seus eventos, permitia ao receptor somente uma interação mediada e uma avaliação de qualidade ao final do processo. O receptor depositava sua necessidade de informação, induzido pelo mediador que traduzia o seu desejar em uma linguagem acessória, com toda a perda de conteúdo que isso pudesse trazer aos anseios do receptor.

O controle da linguagem natural com seus aparatos esotéricos e fetiches operacionalizados para um ocultar da linguagem normal do homem trazia ruídos na comunicação dos desejos de informação do usuário. O receptor, antes um espectador do sistema de armazenamento e recuperação, agora com as tecnologias da informação participa do processo, quando, do desenvolver do próprio processo, sem mediação, passa a ser o único árbitro de suas necessidades informacionais e da relevância a elas associadas, tudo em tempo real.

Por outro lado as tecnologias da comunicação limitaram muito os meios intransitivos, aqueles que não respondem. A ausência de intercâmbio com o receptor foi assombrada pela interatividade e pela conectividade em velocidades que se aproximam do infinito.

O meio não é mais a mensagem. A interatividade permite uma inter-atuação multitemporal com os fatos, idéias e ocorrências de um cotidiano global. O receptor tem acesso às "fontes" e, mutuamente, estabelecem lá um dialogo de seu interesse, também, sem intermediários: arranja a sua mensagem de uma maneira subjetivamente individualizada por suas preferências, independente dos canais formais de uma comunicação solitária.

Os intermediários das mensagens, com a interatividade em tempo real, foram liberados, para encontrar um melhor fazer, como todos os demais intermediários da informação: o vendedor da loja, o atendente do banco, o professor, quando, em sala ditando regras preso a um quadro negro e apostilhas pré-fabricadas, os intermediários dos diferentes acervos documentais e os que estão por vir.

A conectividade cibernética, na comunicação, traz a vizinhança universal imediata. A comunicação com a mesa ao lado pode ser tão eficiente quanto com meu colega de informação na Finlândia. Toda a relação de tempo e espaço da comunicação se modifica e se liberta da forma.


Estar em um espaço comunicacional é uma decisão minha, que pode ser modificada na velocidade de um apertar botões. Passado e futuro desabam no presente fazendo deste a única dimensão do tempo no espaço de comunicação.


Tecnologias aproximadas que se cruzam em benefício do receptor. Várias profissões e áreas do conhecimento necessitam se reorganizar para não desaparecer. Quais serão os conhecimentos de um profissional da informação, seja ele um servidor de acervos documentais ou um devoto dependente dos meios de massivos de comunicação. Tecnologias associadas com alta e rápida capacidade de mutação. Profissionais que marcham para o (in)finito, caso permaneçam parados.

por Aldo Barreto
Disponível na Revista eletrônica Data Grama Zero.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Nossa escola...

Foto da fachada da Escola de Ciência da Informação (ECI) da UFMG
Galera, são poucos os que têm a oportunidade de estudar em uma universidade de qualidade como a UFMG.
Vamos valorizar esta oportunidade!!! Biblio ideia na cabeçaaaaaaaa!!!!!

Brasileiros passam mais tempo na internet

O número de brasileiros com acesso à internet em casa ou no trabalho atingiu a marca de 44,5 milhões de pessoas em maio. Desse total, 34,5 milhões usaram a internet no mês passado em pelo menos um desses dois ambientes. Os dados são de pesquisa do Ibope Nielsen Online, que pela primeira vez apresentou os resultados da medição também no local de trabalho. O tempo de navegação do brasileiro, considerando os dois ambientes, foi de 40 horas e 41 minutos em abril, o que mantém o Brasil na liderança de uso da rede, de acordo com o instituto. Considerando os brasileiros de 16 anos ou mais de idade com posse de telefone fixo ou móvel, o Ibope projeta a existência de 62,3 milhões de pessoas com acesso à internet em qualquer ambiente (residências, trabalho, escolas, lan-houses, bibliotecas e telecentros).


Agência Estado

terça-feira, 9 de junho de 2009

ATENÇÃO: nunca faça isso...

Rasgados, sujos de tinta, com bordas queimadas, rabiscados, mastigados por cachorros, com anotações nas margens... Livros assim podem ser encontrados na exposição intitulada "Marginalia and other crimes",organizada pela biblioteca da Universidade de Cambridge, na Inglaterra.
Nela, podemos verificar atrocidades que leitores fazem com livros emprestados, incluindo deixá-los molhados, sujá-los de tinta e, até, apresentá-los com folhas comidas por pássaros.
É intrigante, inclusive, perceber a ironia em algumas partes da exposição. De um lado, um livro infantil daqueles de plástico que as crianças podem levar para o banho; junto a ele, uma frase: "OK for bath". Ao lado, um livro comum, totalmente acabado por ter sido molhado; junto a ele, esta frase: "not OK for bath".
Abaixo, alguns exemplares danificados por leitores irresponsáveis:







Fonte: viscerasliterarias.com

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Busca da Informação





Como Usar o Google

Tutorial de pesquisa básica e avançada na Internet, utilizando a busca do Google. Inclui dicas de como interpretar os resultados. Clique aqui!


Guia WEB
Fornece dicas e sugestões rápidas para a recuperação de informações em pesquisas na Web. Explica o uso de operadores de pesquisa booleana, truncamento, expansão e restrição de resultados. Clique aqui!

sábado, 6 de junho de 2009

Palestra na ECI (junho 2009)


Oi pessoal,

O professor Alberto Ávila Araújo organizou, entre os dias 08 e 10 de junho, a visita à ECI do professor Armando Malheiro, da Universidade de Porto.


"Graduado em História pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto e em Filosofia pela Faculdade de Filosofia de Braga da Universidade Católica Portuguesa. Pós-graduado em Biblioteconomia e Arquivologia pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra e Doutor em História Contemporânea de Portugal pela Universidade do Minho, aprovado com distinção e louvor. Professor da Secção Autónoma de Jornalismo e Ciências da Comunicação, da Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Destaca-se no Brasil como professor convidado, pesquisador colaborador, orientador e consultor ad hoc em projetos de diversas universidades, a exemplo da UFBA, UFES, UFPB, UFPE, onde integra equipes de estudos em Arquivologia e Ciência da Informação".

Mais informações aqui.



Nesses dias o professor Armando Malheiro irá proferir três palestras, a saber:


08/06 - 14:30 - A experiência do curso de Ciência da Informação da Universidade de Porto;

09/06 - 19:30 - As relações entre Biblioteconomia, Arquivologia e Museologia no âmbito da Ciência da Informação;

10/06 - 08:00 - Literacia.

Local: Auditório Azul


Oportunidade legal, né pessoal? Nos encontramos no auditório azul!

=)

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Nova funcionalidade

Nova funcionalidade. A cada dia o blog vai se aperfeiçoando. Ele é nosso galera!
Agora podemos visualizar as apresentações de slides no blog. Para que isso seja possível vocês tem que enviar a apresentação para o e-mail biblio2011@gmail.com. Alguns slides talvez não seja aceito porque o sistema é Beta e está em teste, mas por enquanto...

Ah, sem essa de © Copyright, viu?? Vamos difundir o conhecimento. Afinal, nosso nome é BIBLIOIDEIA, certo?




Narradores de Javé:

Artigo indicado pelo Rafael Penido.

Carolina Assunção e Alves*

Resumo

Uma das potencialidades do cinema é a de possibilitar, a partir de uma narrativa ficcional, leituras análogas da realidade. O filme Narradores de Javé, dirigido por Eliane Caffé (2004), revela, entre outras coisas, uma problemática real brasileira: a dificuldade de se conservar a História, a memória e, conseqüentemente, a identidade de grupos sociais fundados na oralidade dos casos contados de geração para geração. O objetivo deste artigo é propor reflexões acerca dessa questão nas culturas sem fontes oficiais e sem registros.

*Carolina Assunção e Alves é jornalista e mestranda em Análise do Discurso da Pós-graduação em Estudos Lingüísticos, na Faculdade de Letras da UFMG.

Leia na íntegra aqui

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Bibliotecas e bibliotecários

As bibliotecas sofrem inúmeros problemas, vamos desde os preconceitos, passando pela colonização do país, cultura, problemas sociais e econômicos, até os políticos, administrativos e tecnológicos.As soluções são possíveis e viáveis bastas conhecê-las e encará-las, estabelecendo as metas e trabalhando por elas. Os solucionadores sem dúvida são os profissionais da biblioteconomia e ciência da informação, que devem apresentar as propostas e projetos para direcionar a biblioteca no seu caminho de disseminação de conhecimento, informação e até entretenimento e cultura.A tecnologia sem dúvida vem modificando a atuação e funcionamento das bibliotecas e seus profissionais, mas não podemos afirmar que serão extintas ou que os bibliotecários serão inúteis ou terão que mudar o nome para cientistas da informação ou algo parecido. Estas são apenas afirmações daqueles que querem ser os modificadores do mundo os fazedores de opinião, todos poderosos que determinam a direção que o ser humano deve tomar senhores da inteligência e da intelectualidade, verdadeiros ditadores autoritários que querem impor seu pensamento em detrimento e negação de milênios de história.O tempo passa e todas as ciências sofrem modificações e evolução, devemos encarar de forma normal e positiva a entrada de novas tecnologias que fatalmente sempre estarão surgindo. As mesmas vêm apenas somar e facilitar o trabalho dos bibliotecários e não para diminuir ou dividir os esforços dos profissionais que detêm o conhecimento e a função de disseminá-lo. Exemplificando análogamente ao que ocorre atualmente, podemos dizer que quando Gutemberg inventou a imprensa, logicamente os copistas ou escribas acharam que iriam perder seus empregos e funções, nada ocorreu, na verdade tiveram suas funções e empregos multiplicados pelo crescimento editorial, devendo o mesmo fato ser o resultado das atuais inovações implantadas nas bibliotecas e centros de informação.
Quando precisar de leitura, entretenimento, informação, cultura, conhecimento, ou for realizar qualquer tipo de pesquisa, procure um profissional de Biblioteconomia.O Bibliotecário é o único profissional que pode garantir a qualidade da informação.

12 de março
Dia do Bibliotecário

Fonte:Everaldo Bianchi, Bibliotecário da Faculdades Hoyler
Disponível: Aqui