NOTÍCIAS ATUALIZADAS NA HORA
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Biblioteconomia
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Convite: PROGRAMA INTRODUÇÃO O MARC 21
Introdução ao MARC 21 : formato para dados bibliográficos · O que é , Definição de conceitos dentro do formato, Importância, Tipos, Integração. Composição do registro bibliográfico MARC: elementos , estrutura , designação de conteúdo, Conteúdo
OBJETIVOS: Qualificar catalogadores no uso do Mark 21: formato para dados bibliográficos e sua aplicação na criação de registros bibliográficos; capacitar na compreensão e uso da estrutura do Marc 21.
ATIVIDADES: Normas, padrões,líder, diretório. Diretório Campo 240; Campo 242 – 490. Campus 5XX - 6XX; Campo 7XX – 9XX; Dúvidas e exercícios.
Carga horária total: 40 horas. Carga horária diária: 4 horas
Preço por pessoa: Associados em dia com a ABMG: R$110,00;
Estudantes: R$110,00; Não associados: R$200,00O valor pode se dividido em até 4 parcelas, e o valor a vista terá desconto de 15% para associados e estudantes e de 7% para não associados. Maria Elisa A. S. Barcelos Presidente
OBS: Quem não é associado, é só entrar em contato pelos nossos telefones ou e-mails para poder desfrutar de descontos em congressos, seminários em que estejamos apoiando. O curso será oferecido se houverem no mínimo 20 inscrições. Se houver interesse coletivo, as aulas poderão ser durante o dia e em 8h ao invés de 4h.
Contamos com sua presença, que muito abrilhantará nosso evento.através do telefone: (31) 3224-6670, pelo site: emilcediniz@yahoo.com.br emilcediniz@gmail.com gladysmedeiros@hotmail.com ou pessoalmente na ASSOCIAÇÃO DOS BIBLIOTECÁRIOS DE MINAS GERAIS, Rua Guajajaras, 410 - Conj. 608/609 - Centro - Belo Horizonte - Minas Gerais - Brasil - Cep.:30180-100
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
CONHECENDO A IDADE MÉDIA
G. K. Chesterton
É bastante natural que os homens prósperos de nosso tempo desconheçam mesmo história. Se a conhecessem, conheceriam a muito pouco edificante história de como se tornaram prósperos. É bastante natural, digo, que eles não saibam história: Mas por que eles pensam que sabem? Eis aqui uma opinião tirada a esmo de um livro escrito por um dos mais cultos dentre nossos jovens críticos, uma opinião muito bem escrita e de todo confiável em seu próprio tema, que é um tema moderno. Diz o escritor: “Existiu pouco avanço social ou político na Idade Média” até a Reforma e a Renascença. Ora, eu poderia tão propriamente quanto dizer que houve pouco avanço nas ciências e invenções no século dezenove até a vinda de William Morris: e então me desculpar dizendo que não estou pessoalmente interessado em máquinas de fiar ou águas-vivas — o que certamente é o caso. Pois isto é tudo o que o escritor realmente quis dizer: ele quis dizer que não está pessoalmente interessado em Arautos ou Abades com mitras. Tudo isto está bem; Mas por que, ao escrever sobre algo que não teria existido na Idade Média, deveria ele dogmatizar sobre uma história que ele evidentemente não conhece? No entanto, esta pode tornar-se uma história muito interessante.
Pouco antes da Conquista Normanda, países como o nosso eram o pó de um ainda débil feudalismo, continuamente jogado nas voragens por bárbaros — bárbaros que jamais montaram um cavalo. Dificilmente existia uma casa de tijolos ou pedras na Inglaterra. Raramente se encontrava estradas, exceto sendas batidas; praticamente não existia nenhuma lei exceto os costumes locais. Esta era a Idade das Trevas da qual surgiu a Idade Média. Tome a Idade Média duzentos anos depois da Conquista Normanda e quase outro tanto antes do início da Reforma. As grandes cidades surgiram; os burgueses são privilegiados e importantes; o trabalho foi organizado em livres e responsáveis uniões de trabalho; os Parlamentos são poderosos e disputam com os príncipes; a escravidão quase inteiramente desapareceu; as grandes Universidades estão abertas e ensinam com o programa de educação que Huxley tanto admirou; Repúblicas tão orgulhosas e cívicas como as dos pagãos erguem-se como estátuas de mármore ao longo do Mediterrâneo; e por todo o Norte homens construíram Igrejas tais, que os homens talvez nunca mais igualem. E isso, cuja porção essencial foi feita em apenas um século, é o que o crítico chama “pouco avanço social ou político”. Dificilmente há alguma importante instituição sob a qual ele vive, da Universidade que o treinou ao Parlamento que o governa, que não fez seus principais avanços naquele tempo.
Se alguém pensa que escrevo isso de pedantice, espero mostrar-lhe em um momento que tenho um objetivo mais humilde e prático. Eu quero considerar a natureza da ignorância, e começo dizendo que, em todo sentido erudito e acadêmico, eu próprio sou muito ignorante. Assim como dizemos de um homem como Lord Brougham que seu conhecimento geral é grande, eu diria que minha ignorância geral é grande. Mas este é exatamente o ponto. É um conhecimento geral e uma ignorância geral. Eu sei pouca história: mas eu conheço um pouco de quase toda história. Eu não sei muito sobre Martinho Lutero e sua Reforma, por exemplo; mas sei que ela fez uma tremenda diferença. Ora, não saber que o rápido progresso dos séculos doze e treze fez uma grande diferença é tão extraordinário como nunca ter ouvido falar de Martinho Lutero. Eu não sou muito bem informado sobre Budistas; mas sei que Budistas se interessam por filosofia. Acredite, não saber que os Budistas se interessam por filosofia não é mais impressionante que não saber que os medievais se interessavam por progresso político ou experimentos. Não sei muito sobre Frederico, o Grande. Assustava-me em minha infância a coleção de volumes de Carlyle sobre o assunto: parecia existir lá um monte de coisas para conhecer. Mas, apesar dos meus receios, eu seria capaz de adivinhar com alguma probabilidade o tipo de substância que tais volumes conteriam. Eu arriscaria (e não incorretamente, acredito) que os volumes conteriam a palavra “Prússia” em um ou mais lugares; que se falaria sobre guerra de tempos em tempos; que alguma menção poderia ser feita a tratados e fronteiras; que a palavra “Silesia” poderia ser encontrada numa procura diligente, assim como os nomes de Maria Teresa e Voltaire; que em algum lugar em todos aqueles volumes, seu grande autor iria dizer se Frederico o Grande tinha um pai, se chegou a casar-se, se possuía grandes amigos, se tinha algum hobby ou qualquer tipo de gosto literário, se morreu no campo de batalha ou em sua cama, e assim por diante. Se eu tivesse reunido coragem para abrir um destes volumes, provavelmente teria encontrado algo ao menos nestas linhas gerais.
Agora troque a imagem; e conceba um jovem comum, jornalista bem educado ou homem de letras de uma escola pública ou faculdade quando pára em frente de uma coleção ainda maior de livros ainda maiores das bibliotecas da Idade Média — digamos, todos os volumes de Sto. Tomás de Aquino. Eu digo que, de nove chances em dez, aquele jovem bem-educado não sabe o que irá encontrar naqueles volumes em capa de couro. Ele pensa que iria encontrar discussões sobre a capacidade dos anjos de se equilibrarem em agulhas; e assim ele iria. Mas eu digo que ele não sabe que iria encontrar um Escolástico discutindo quase todas as coisas que Herbert Spencer discutiu: política, sociologia, formas de governo, monarquia, liberdade, anarquia, propriedade, comunismo, e todas as noções várias que estão em nosso tempo brigando pelo tempo do “Socialismo”. Ou, por outra, eu não sei muito sobre Maomé ou Maometismo. Eu não levo o Alcorão para a cama comigo toda noite. Mas, se eu o fizesse em alguma noite em especial, em pelo menos um sentido posso alegar saber o que não deve se encontrar lá. Eu entendo que não devo encontrar uma obra repleta de fortes encorajamentos ao culto de ídolos; que os louvores do politeísmo não serão sonoramente cantados; que o caráter de Maomé não será submetido a nada similar a ódio e derrisão; e que a grande doutrina moderna da irrelevância da religião não será desnecessariamente enfatizada. Mas troque novamente a imagem; e imagine o homem modero (o infeliz homem moderno) que levou um volume de teologia medieval para a cama. Ele esperaria encontrar um pessimismo que não está ali, um fatalismo que não está ali, um amor ao barbaresco que não está ali, um desprezo da razão que não está ali. Deixemo-lo tentar. Faria a ele uma de duas boas coisas: ou o faria dormir — ou o faria acordar.
(Illustrated London News, 15 de Novembro de 1913)
terça-feira, 8 de setembro de 2009
EREBD GOIÂNIA
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
O que queremos neste semestre?
Diante da complexa crise que a ciência moderna se vê envolvida, reflexo de sua perda progressiva ao longo dos anos do desejo que sempre a guiou, ou seja, o desejo da verdade e desenvolvimento integral do homem, nós nos vemos obrigado a dar uma resposta em um contexto que nos deixa perplexo e confuso. O que escolher? O que fazer? Como fazer? (Quase nunca às perguntinhas básicas do quem sou, para onde vou, etc...) Temos escolhas a fazer e somente nós mesmo é que podemos responder nossos questionamentos.
O mundo de hoje está guiado pela competitividade. Deixo claro que ela não é ruim desde que orientada pelo sincero desejo de ser cada vez melhor para colocar-se - no caso o conhecimento ou a técnica - a serviço do próximo. Diferentemente do desejo de querer ser melhor para si mesmo e se fechando em um autofagismo, deve ser desejada para sermos melhores profissionais.
O conhecimento existe para ser utilizado para o desenvolvimento humano. A tecnologia é apenas uma ferramenta, ou seja, um meio e não um fim em si. As ferramentas tecnológicas também devem ser colocadas ao serviço do homem e não ao contrário. Pois, do contrário, o homem se torna um refém da máquina.
Estamos aqui, hoje, em uma universidade pública, que existe e fuciona graça ao dinheiro público - nosso dinheiro e de todos os brasileiros. Milhares são os que nunca poderam estar aqui. Somos nós, por dever de cidadão e de consciência, que temos o dever moral de colocar o que sabemos para todos, sem distinção. Devemos ajudar a construir uma sociedade mais justa e fraterna.
A crise de valores em que vivemos, reflexo de um mundo que está sedento mas não procura a verdadeira fonte, nos torna voláteis e sujeitos às diversas correntes de nosso tempo. Se nós não nos atentarmos a um boa formação e seleção do que aprendemos seremos facilmente levados pelas ideologias vigentes. Não me importo se o que escrevo seja aceito ou não. O fato que mais me motiva o desejo de expressar que estamos todos unidos em uma mesma família; somos homens e mulheres que estamos em um determinado tempo e espaço e possuimos um tesouro em nossas mãos: a possibilidade de mudar este mundo.
Se nossa sociedade está assim, é devido, em parte, a inércia dos nossos antepassados. E nós, o que deixaremos para nosso filhos e geração vindoura? Será que os deixaremos um mundo melhor? A próxima geração espera uma resposta nossa. Não fiquemos fechados em nosso mundo egoísta. Coloquemo-nos a serviço de todos e compartilhemos nossos conhecimentos.
A começar, basta vivermos fraternalmente na nossa própria sala. A final, que ser humano é feliz sem o outro? Só para exemplificar: o homem moderno, fechado em si mesmo, parece com o GOLUM (ou Sméagol) do Senhor dos Anéis. Aquele é o homem moderno que o próprio J.R.R. Tolkein queria retratar. Eu estou fora de ser um golum, e você?
Bom semestre galera, BIBILIOIDEIA NA CABEÇA...
Diego Silva,
5º período de Biblioteconomia
domingo, 26 de julho de 2009
Biblioteconomia - UFMG
Livros, catálogos, jornais, revistas, e-mails, programas de televisão, filmes e músicas. Atualmente, a cada minuto é gerada uma quantidade enorme de informações. Contudo você sabia que são os bibliotecários os profissionais responsáveis por gerenciar e catalogar todo esse volume de registros? Pois é, o bibliotecário deixou de ser aquele atendente que ficava enfurnado dentro das bibliotecas e assumiu o papel de gestor da informação.
A Biblioteconomia faz parte de uma área do conhecimento chamada Ciência da Informação, que abre um amplo espectro de atuação profissional, pois lida com discussões e práticas relacionadas à informação e ao conhecimento.
Área de atuação:Além das bibliotecas, espaço original de atuação, o profissional dessa área tem encontrado oportunidades em organizações públicas e privadas, em projetos que tenham a informação como objeto de trabalho. Alguns exemplos de atividades desenvolvidas por bibliotecários: organização de bases de dados, intranets organizacionais, serviços e produtos de informação para sites ou portais corporativos; Organização, tratamento e análise de dados para subsidiar atividades relacionadas às estratégias organizacionais e à gestão do conhecimento.
Sobre o curso:Os bibliotecários graduados na UFMG são capazes de atuar em contextos diferenciados e têm formação mais específica em Gestão de Coleções e Gestão da Informação, que são as ênfases do curso de Biblioteconomia. Até o sexto período, os alunos cursam disciplinas obrigatórias relacionadas à questões básicas da Biblioteconomia, como o tratamento da informação, a administração de unidades de informação, os estudos de usuários e discussões sobre a informação na sociedade. Nos dois últimos períodos, os alunos cursam disciplinas optativas.
Laboratórios:O curso oferece os laboratórios de Tecnologia da Informação e de Preservação de
Acervos. Além disso, sua biblioteca tem um acervo riquíssimo e pode ser considerada um verdadeiro "laboratório" para o ensino de determinadas disciplinas.
Vida de Bibliotecária"Desde pequena adorava ler. Tenho uma irmã que também cursou Biblioteconomia e isso me influenciou muito. Além disso, naquela época o campo de trabalho era muito bom. Formei em 1984 e gostei muito do curso, mas achei difícil, com uma carga de leitura bem pesada. Em Belo Horizonte, só a UFMG oferece curso de Biblioteconomia. Isso contribui para que os profissionais sejam rapidamente absorvidos pelo mercado. Acho importante que os candidatos saibam que o bibliotecário não está limitado à biblioteca, ele pode atuar também em pesquisas, centros de informação e como arquivista. Pode ainda trabalhar em escritórios de advocacia, na recuperação de arquivos e em assessoria para advogados."
Publicado em 30/09/2004
Disponível em: http://www.universia.com.br/materia/materia.jsp?id=5071
quarta-feira, 15 de julho de 2009
As mais belas Bibliotecas do mundo!
Strahov Philosophical Hall
Strahov Theological Hall - Original Baroque Cabinet
Library of Parliament, Ottawa, Canada
George Peabody Library, Baltimore, Maryland, USA
Duke of Humphrey’s Library, Bodleian, Oxford University, England
sexta-feira, 10 de julho de 2009
Fotos da festinha!
Há, não deixe de comentar.
Boas Férias!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
TSMG promove fórum sobre museus
A maior batalha da Google
quarta-feira, 8 de julho de 2009
Criação de arquivos públicos Minas Gerais
O movimento segue a orientação do Conselho Nacional de Arquivos (Conarq) que, em Minas, além da parceria da SEC, conta com o Ministério Público do Estado, por meio da Promotoria Estadual de Defesa do Patrimônio Cultural e Turístico. Estes órgãos elaboraram modelos referenciais de documentos básicos necessários para a implantação de arquivos públicos, como prevê a Constituição no artigo 216, parágrafo 2º. “As prefeituras devem reconhecer que a criação de um arquivo público pode, certamente, ser um marco de modernização na administração. Mas, além de mobilizar as prefeituras, pretendemos envolver toda a comunidade para recolher documentos em favor da preservação da memória e da história de sua cidade”, diz o secretário de Estado de Cultura, Paulo Brant. AtribuiçõesNa campanha, o Arquivo Público Mineiro se encarrega de prestar o apoio direto aos arquivos através de cursos de capacitação para técnicos, assessoria aos arquivos municipais, levantamentos documentais, digitalização de acervos, entre outras atribuições. O Fundo Estadual de Cultura é responsável pelo apoio com recursos financeiros a projetos de caráter arquivístico, conforme prevê edital publicado em junho e que recebe inscrições até o próximo dia 17. Serão liberados recursos para infraestrutura e modernização de arquivos municipais, com especial atenção aos casos em que se corre risco de perda de acervo, mediante a apresentação de projetos na modalidade “liberação de recursos não reembolsáveis”.
A Secretaria de Estado de Cultura, por meio do Arquivo Público Mineiro, está enviando às prefeituras uma carta apresentando a campanha, juntamente com um projeto de lei para criação de arquivo público municipal.
Fonte: Imprensa Oficial de Minas Gerais
07/07/2009
quinta-feira, 2 de julho de 2009
terça-feira, 30 de junho de 2009
Carta para as futuras gerações
Carta para as futuras gerações
Ilya Prigogine
(Caderno Mais, Folha de São Paulo, 30/01/2000)
De qualquer forma, como poderia um homem da minha geração - nasci em 1917- não ser otimista? Não vimos o fim de monstros como Hitler e Stalin? Não testemunhamos a miraculosa vitória das democracias na Segunda Guerra Mundial? No final da guerra, todos nós acreditávamos que a História recomeçaria do zero, e os acontecimentos justificaram esse otimismo.
Os marcos da era incluem a fundação da Organização das Nações Unidas e da Unesco, a proclamação dos direitos do homem e a descolonização. Em termos mais gerais, houve o reconhecimento das culturas não européias, do qual derivou uma queda do eurocentrismo e da suposta desigualdade entre os povos "civilizados e os ''não-civilizados". Houve também uma redução na distância entre as classes sociais, pelo menos nos países ocidentais.
Esse progresso foi conquistado sob a ameaça da Guerra Fria. No momento da queda do Muro de Berlim, começamos a acreditar que enfim seria realizada a transição da cultura da guerra para a cultura da paz. No entanto a década que se seguiu não tomou esse rumo. Testemunhamos a persistência, e até mesmo a ampliação, dos conflitos locais, quer sejam na África, quer nos Bálcãs. Isso pode ser considerado, ainda, como um resultado da sobrevivência do passado no presente. No entanto, além da ameaça nuclear sempre presente, novas sombras apareceram: o progresso tecnológico agora torna possível guerras travadas premindo botões, semelhantes de alguma forma a um jogo eletrônico.
Sou uma das pessoas que ajudaram a formular as políticas científicas da União Européia. A ciência une os povos. Criou uma linguagem universal. Multas outras disciplinas, como a economia e a ecologia, também requerem cooperação internacional. Fico, por isso, ainda mais atônito quando percebo que os governos estão tentando criar um exército europeu como expressão da unidade da Europa. Um exército contra quem? Onde está o inimigo? Por que esse crescimento constante nos orçamentos militares, quer na Europa, quer nos Estados Unidos? Cabe às futuras gerações tomar uma posição sobre isso. Na nossa era, e isso será cada vez mais verdade no futuro, as coisas estão mudando a uma velocidade jamais vista. Vou usar um exemplo científico.
Quarenta anos atrás, o número de cientistas interessados na física de estado sólido e na tecnologia da informação não passava de umas poucas centenas. Era uma "flutuação", quando comparado às ciências como um todo. Hoje, essas disciplinas se tornaram tão importantes que têm conseqüências decisivas para a história da humanidade.
Crescimento exponencial foi registrado no número de pesquisadores envolvidos nesse setor da ciência. E um fenômeno de proporção sem precedentes, que deixou muito para trás o crescimento do budismo e do cristianismo.
Em minha mensagem às futuras gerações, gostaria de propor argumentos com o objetivo de lutar contra os sentimentos de resignação ou impotência. As recentes ciências da complexidade negam o determinismo; insistem na criatividade em todos os níveis da natureza. O futuro não é dado.
O grande historiador francês Fernand Braudel escreveu: ''Eventos são poeira". Isso é verdade? O que é um evento? Uma analogia com ''bifurcações", estudadas na física do não equilíbrio, surge imediatamente. Essas bifurcações aparecem em pontos especiais nos quais a trajetória seguida por um sistema se subdivide em ramos". Todos os ramos são possíveis, mas só um deles será seguido. No geral não se vê apenas uma bifurcação. Elas tendem a surgir em sucessão. Isso significa que até mesmo nas ciências fundamentais há um elemento temporal, narrativo, e isso constitui o "fim da certeza", o título do meu último livro. O mundo está em construção e todos podemos participar dela.
Metáforas úteis como escreveu Immanuel Wallerstein: ''É possível - possível, mas não certo - criar ou construir um mundo mais humano e igualitário, melhor ancorado no racionalismo material". Flutuações do nível microscópico decidem que ramo emergirá em cada ponto de bifurcação, e portanto que evento acontecerá. O apelo às ciências da complexidade não significa que estejamos sugerindo que as ciências humanas sejam "reduzidas" à física. Nossa empreitada não é de redução, mas de reconciliação. Conceitos introduzidos das ciências da complexidade podem servir como metáforas muito mais úteis do que o tradicional apelo a metáforas newtonianas.
As ciências da complexidade, assim, conduzem a uma metáfora que pode ser aplicada à sociedade: um evento é a aparição de uma nova estrutura social depois de uma bifurcação; flutuações São o resultado de ações individuais.
Todo evento tem uma ''microestrutura''. Tomemos um exemplo histórico a Revolução Russa de 1917. 0 fim do regime czarista poderia ter tomado diferentes formas, e o ramo seguido resultou de diversos fatores, tais como a falta de previsão do czar, a impopularidade de sua mulher, a debilidade de Kerensky, a violência de Lênin. Foi essa microestrutura, essa flutuação, que determinou o desfecho da crise e, assim, os eventos que a ela se seguiram.
Desse ponto de vista, a história é uma sucessão de bifurcações. Um exemplo fascinante de como isso transcorre é a transição da era paleolítica para a neolítica, que aconteceu praticamente no mesmo período em todo o mundo (esse fato é ainda mais surpreendente dada a longa duração da era paleolítica). A transição parece ter sido uma bifurcação ligada a uma exploração mais sistemática dos recursos minerais e vegetais. Muitos ramos emergiram dessa bifurcação: o período neolítico chinês, com sua visão cósmica, por exemplo, o neolítico egípcio, com sua confiança nos deuses, ou o ansioso período neolítico do mundo pré-colombiano.
Toda bifurcação tem beneficiários e vítimas. A transição para a era neolítica trouxe a ascensão de sociedades hierárquicas. A divisão do trabalho implicou em desigualdade. A escravidão foi estabelecida e continuou a existir até o século 19. Ainda que o faraó tivesse uma pirâmide como tumba, seu povo era enterrado em valas comuns.
O século 19, da mesma forma que o 20, apresentou uma série de bifurcações. A cada vez que novos materiais eram descobertos - carvão, petróleo ou novas formas de energia utilizável-, a sociedade se transformava. Será que não se poderia dizer que, tomadas como um todo, essas bifurcações conduziram a uma maior participação da população na cultura' e que de lá por diante as desigualdades entre as classes sociais nascidas na era neolítica começaram a diminuir?
Homem e natureza No geral, bifurcações são a um só tempo um sinal de instabilidade e um sinal de vitalidade em uma dada sociedade. Elas expressam também o desejo por uma sociedade mais justa. Mesmo fora das ciências sociais, o Ocidente preserva um espetáculo surpreendente de bifurcações sucessivas. A música e a arte, por exemplo, mudam a cada 50 anos. O homem continuamente explora novas possibilidades, concebe utopias que podem conduzi-lo a uma relação mais harmoniosa entre homem e homem e homem e natureza. E esses são temas que ressurgem constantemente nas pesquisas de opinião sobre o caráter do século 21.
A que ponto chegamos? Estou convencido de que estamos nos aproximando de uma bifurcação conectada ao progresso da tecnologia da informação e a tudo que a ela se associa como a multimídia, robótica e inteligência artificial. Essa é a "sociedade de rede", com seus sonhos de aldeia global.
Mas qual será o resultado dessa bifurcação? Em qual de seus ramos nos encontraremos? A palavra "globalização" cobre uma grande variedade de situações diferentes? E possível que os imperadores romanos já estivessem sonhando com globalização, uma cultura única dominando o mundo. A preservação do pluralismo cultural e o respeito pelo outro exigirá toda a atenção das gerações futuras. Mas há outros riscos no horizonte.
Cerca de 12 mil espécies de formigas são conhecidas hoje. Suas colônias variam de algumas centenas a muitos milhões de indivíduos. E interessante notar que o comportamento das formigas depende do tamanho da colônia. Em colônias pequenas, a formiga se comporta de forma individualista, procurando comida e a levando de volta ao ninho. Quando a colônia é grande, porém, a situação muda e a coordenação de atividades se toma essencial. Estruturas coletivas surgem espontaneamente, então, como resultado de reações autocatalíticas entre formigas que produzem trocas de informação medidas quimicamente.
Não é coincidência que nas grandes colônias de formigas ou térmites os insetos individuais se tomem cegos. O crescimento populacional transfere a iniciativa do indivíduo para a coletividade.
Por analogia, podemos nos perguntar qual será o efeito da sociedade da informação sobre nossa criatividade individual. Há vantagens óbvias nesse tipo de sociedade - basta pensar na medicina ou na economia. Mas existe informação e desinformação. Como diferenciá-las? Claramente, isso requer cada vez mais conhecimento e um senso crítico desenvolvido. O verdadeiro precisa ser distinguido do falso,o possível do impossível. O desenvolvimento da informação significa que estamos legando uma tarefa pesada às futuras gerações. Não devemos permitir que surjam novas divisões resultando da ''sociedade de redes" baseada na tecnologia da informação. Mas é preciso igualmente examinar questões mais fundamentais.
Em sentido geral será que a bifurcação reduzirá a distância entre os países ricos e os pobres? A globalização será caracterizada pela paz e democracia ou por violência, aberta ou disfarçada? Cabe às futuras gerações criar as flutuações que determinarão o rumo do evento correspondente à chegada da sociedade da informação.
Minha mensagem às futuras gerações, portanto, é de que os dados não foram lançados e que o caminho a ser percorrido depois das bifurcação ainda não foi escolhido. Estamos em um período de flutuação no qual as ações individuais continuam a ser essenciais.
Quanto mais a ciência avança, mais nos espantamos com ela. Fomos da idéia geocêntrica de um sistema solar para a heliocêntrica, e de lá para a idéia das galáxias e, por fim, para a dos múltiplos universos. Todos já ouviram falar do Big Bang. Para a ciência, não existe um evento único, e isso conduziu à idéia de que múltiplos universos podem existir. Por outro lado, o homem é até agora a única criatura viva consciente do espantoso universo que o criou e que ele, por sua vez, pode alterar. A condição humana consiste em aprender a lidar com essa ambigüidade. Minha esperança é de que as gerações futuras aprendam a conviver com o espanto e com a ambigüidade.
A cada ano, nossos químicos produzem milhares de novas substâncias, muitas das quais derivadas de produtos naturais - um exemplo da criatividade humana no seio da criatividade natural como um todo. Esse espanto nos leva a respeitar os outros. Ninguém é dono da verdade absoluta, se é que essa expressão significa alguma coisa. Acredito que Richard Tarnes esteja certo: ''A paixão mais profunda da alma ocidental é redescobrir a unidade com as raízes de seu ser''.
Essa paixão leva à afirmação prometéica do poder da razão, mas a razão pode também conduzir à alienação, a uma negação daquilo que dá valor e significado ávida. Cabe às futuras gerações construir uma nova coerência que incorpore tanto os valores humanos quanto a ciência, algo que ponha fim às profecias quanto ao ''fim da ciência'', ''fim da história" ou quanto ao advento da ''pós-humanidade''.
Estamos apenas no começo da ciência, e muito distantes do tempo em que se acreditava possível descrever todo o universo em termos de algumas poucas leis fundamentais. Encontramos o complexo e o irreversível no domínio microscópico (tal como associado às partículas elementares), no domínio macroscópico que nos cerca e no domínio da astrofísica. Cabe às futuras gerações construir uma nova ciência que incorpore todos esses aspectos, porque, por enquanto, a ciência continua em sua infância.
Da mesma forma, o fim da história poderia ser o fim das bifurcações e a realização das visões de pesadelo de Orwell ou Huxley quanto a uma sociedade atemporal que perdeu sua memória. Cabe às futuras gerações manterem-se vigilantes para garantir que isso jamais aconteça. Um sinal de esperança é o de que o interesse pela natureza e o desejo de participar da vida cultural jamais foi maior do que hoje. Não precisamos de nenhum tipo de pós-humanidade. Cabe ao homem tal qual é hoje, com seus problemas, dores e alegrias, garantir que sobreviva no futuro. A tarefa é encontrar a estreita via entre a globalização e a preservação do pluralismo cultural, entre a violência e a política, e entre a cultura da guerra e a da razão. São responsabilidades pesadas.
Uma carta às gerações futuras é sempre e necessariamente escrita de uma posição de incerteza, de uma extrapolação arriscada do passado. No entanto, continuo otimista. O papel dos pilotos britânicos foi crucial para decidir o desfecho da Segunda Guerra Mundial. Foi, para repetir uma palavra que usei com freqüência nesse texto, uma ''flutuação". Confio em que flutuações como essa surgirão sempre, para que possamos navegar seguros entre os perigos que hoje percebemos. É com essa nota de otimismo que eu gostaria de encerrar minha mensagem.
Cabe às futuras gerações construir uma nova coerência que incorpore tanto os valores humanos quanto a ciência, algo que ponha fim às profecias quanto ao ''fim da ciência'', ''fim da história'' ou até quanto ao advento da pós-humanidade.
(...)
Conta comigo, Ilya.
sábado, 27 de junho de 2009
A UNESCO e as Bibliotecas
O desenvolvimento das tecnologias de informação, e em particular o desenvolvimento da Internet, tem contribuído para um ambiente completamente novo, no qual o papel dos serviços tradicionais de informação devem ser amplamente revisados. O potencial das redes de informação, de cooperação e de digitalização modifica substancialmente as funções de aquisição, preservação e disseminação da informação e do conhecimento. Assim, deve ser dada especial atenção aos países menos desenvolvidos para que os mesmos não fiquem para deixados para trás diante dos avanços tecnológicos.
Desenvolvimento de Capacidade das Bibliotecas
Manifesto de Bibliotecas Escolares
Manifesto de Bibliotecas Públicas
Fonte: Unesco Brasil
[Indicado por Clavedesol10. Alguém sabe que é?rsrsrs]
GOOGLE: A história do negócio de mídia e tecnologia ....
Livro: GOOGLESub Titulo: A história do negócio de mídia e tecnologia ....
Autor: David A.Wise e Mark Malseed
Tradução:Gabriela Fróes
ISBN:978-85-325-2149-1
Páginas:352
Formato : 14x21
Preço : R$ 42,50
segunda-feira, 22 de junho de 2009
Biblioteca e cidadania
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Já houve tempos em que a biblioteca exerceu a função de espaço para constituição de cidadania. Lá os jovens se encontravam, trocavam ideias e se informavam, na condição mais igualitária possível. Livro,
revista, jornal, espaço, serviço da bibliotecária, mesa para ler e escrever e saguão para conversar. Tudo gratuito.
Frequentar uma biblioteca, apesar de todas as vantagens descritas acima, parece que está caindo em desuso.
Para substituir esse saudável hábito, as livrarias estão tomando ares de biblioteca. As modernas têm até poltrona e sofá, onde se pode consultar ou ler um pouco, além de barzinho para tomar café com bolinho. Tudo tão parecido com as bibliotecas de antigamente!
Sei que a internet preenche uma parte dessas funções, mas nem todas.
Falta o calor do olhar e do som das vozes. A tendência dessas novas livrarias confirma o prazer de manusear livros, de ler trechos sem compromisso, mas com conforto, e de trocar ideias ao vivo.
Qual será o problema das bibliotecas que são inauguradas em série pelos governos, mas parecem não desabrochar? Será que funcionam de forma insatisfatória porque são pouco frequentadas ou são pouco frequentadas porque funcionam de forma insatisfatória? Não vou
resolver esse dilema.
Certas funções que elas exerciam continuam sendo importantes. Sua ausência representa falta de espaço público protegido para que possa haver socialização em torno de informações e de ideias.
Era nos saguões e no entorno das bibliotecas que se falava de música, cinema e teatro -difundindo posições e opiniões.
Conversar em volta da estátua do saguão da Biblioteca Municipal de São Paulo era fazer parte de uma geração, de uma turma: era uma identidade. Ali se folheavam revistas, liam-se livros clássicos e modernos e faziam-se anotações para os livros que se sonhava escrever.
Quero frisar que esse jeito tão democrático de encontro possibilitou a várias gerações de jovens oriundos dos quatro pontos da cidade o acesso à cultura e à cidadania. Só custava a condução para chegar até lá.
Os entornos de biblioteca que conheci poderiam hoje se chamar de shopping center de ideias e de bons hábitos culturais. Grande parte dos professores da FFLCH (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas), da USP, até hoje se reconhece como integrante da “geração biblioteca”. Nas últimas décadas, comprar livros tornou-se mais comum do que era antigamente. Será que a biblioteca foi ficando com cara de “coisa de pobre”?
E onde fica o novo saguão das bibliotecas? Será que as livrarias como a Cultura, a da Vila ou a Martins Fontes estão conseguindo ocupar esse espaço? Na Antiguidade, existia a praça ou o mercado, onde se trocavam ideias e informações. Onde é a nossa praça? A primeira resposta que aparece é que está na internet. Serão coisas equivalentes? Vai ver são…
A reflexão sobre a diferença entre internet e praça de encontro fica para outra coluna.
Psicanálise de São Paulo, é autora de “Cotidiano nas Entrelinhas” (ed.Ágora)
Folha de São Paulo do dia 18/06/2009
sexta-feira, 19 de junho de 2009
Oração do Bibliotecário
Senhor, tu me deste o dom da paciência e,
Mais do que ela, o de ouvidor;
De silenciar e de achar justificativas
Para cada "típico" usuário da informação
Que busca o meu auxílio.
Eu sou o elo entre a informação e a necessidade do usuário.
Eu sou o seletor dos documentos.
Eu sou o intérprete dos desejos alheios.
Faze, Senhor, que eu me policie diante da vontade
De interferência na necessidade de outrem.
Eu sou o leitor telegráfico e assíduo de tudo a que tenho acesso.
Faze, Senhor, com que eu saiba discernir entre o necessário
E o desnecessário, a fim de atender às pessoas.
Eu sou o protagonista de cenas isoladas e pesquisas exaustivas.
Faze, Senhor, com que eu possa ser assistido
Pelas pessoas certas.
Senhor, permite que eu me mantenha fiel
Ao compromisso de informar, indistintamente,
A todos que procurarem por uma informação.
Permite que eu não vacile diante dos trabalhos exaustivos.
Que eu não esmoreça diante das críticas.
Que eu não duvide da capacidade
De servir aos amantes da informação.
Permite que eu seja criativa a cada novo sol,
E, quando dele me afastar,
Seja porque me aproximei de ti para sempre.
Amém!
Arquivos de e-Book: formatando padrões
Juliana Lopes de Almeida Souza*
Resumo
Neste artigo, o objetivo é entender o livro eletrônico como um título, obra ou arquivo. Apresentamos o arquivo e-Book com o conceito de livro digital ou livro eletrônico. Posteriormente, avaliamos os e-Books e os comparamos aos livros impressos, de tal forma que, a partir das pesquisas, procuramos um padrão de formato de leitura mais utilizado: encontramos o PDF. Apresentamos as funções do PDF, como um formato padrão, que possui a qualificação de ISO 32000. Identificamos assim o motivo que o faz ser tão utilizado para visualização de arquivos e-Books, isto é, o fato de possuir mais recursos que os outros formatos.
Palavras-chave: e-book; livro digital; formatos digitais.
Abstract
In this article, the goal is to understand the title as an electronic book, or work file. Introducing e-Book file with the concept of a digital book or electronic book. Subsequently, E-Books evaluate and compare the books printed, so that from the research, looking for a standard format used for reading more: the PDF. Introducing the functions of the PDF as a standard format, this has the qualification of ISO 32000. Identified so that is why being so used for viewing and file e-Books, has more resources than other formats.
Keywords: e-book, digital books, digital formats.
*Mestranda em Ciência da Informação na Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG.
Graduada em Comunicação Social, habilitação Produção Editorial, pelo Centro Universitário de Belo Horizonte – UNI-BH.
Leia na íntegra clicando aqui.
terça-feira, 16 de junho de 2009
Tecnologias Paralelas
por Aldo Barreto
Disponível na Revista eletrônica Data Grama Zero.
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Nossa escola...
Brasileiros passam mais tempo na internet
terça-feira, 9 de junho de 2009
ATENÇÃO: nunca faça isso...
Fonte: viscerasliterarias.com
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Busca da Informação
Como Usar o Google
Tutorial de pesquisa básica e avançada na Internet, utilizando a busca do Google. Inclui dicas de como interpretar os resultados. Clique aqui!
Guia WEB
Fornece dicas e sugestões rápidas para a recuperação de informações em pesquisas na Web. Explica o uso de operadores de pesquisa booleana, truncamento, expansão e restrição de resultados. Clique aqui!
sábado, 6 de junho de 2009
Palestra na ECI (junho 2009)
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Nova funcionalidade
Agora podemos visualizar as apresentações de slides no blog. Para que isso seja possível vocês tem que enviar a apresentação para o e-mail biblio2011@gmail.com. Alguns slides talvez não seja aceito porque o sistema é Beta e está em teste, mas por enquanto...
Ah, sem essa de © Copyright, viu?? Vamos difundir o conhecimento. Afinal, nosso nome é BIBLIOIDEIA, certo?
Narradores de Javé:
Carolina Assunção e Alves*
Resumo
Uma das potencialidades do cinema é a de possibilitar, a partir de uma narrativa ficcional, leituras análogas da realidade. O filme Narradores de Javé, dirigido por Eliane Caffé (2004), revela, entre outras coisas, uma problemática real brasileira: a dificuldade de se conservar a História, a memória e, conseqüentemente, a identidade de grupos sociais fundados na oralidade dos casos contados de geração para geração. O objetivo deste artigo é propor reflexões acerca dessa questão nas culturas sem fontes oficiais e sem registros.
*Carolina Assunção e Alves é jornalista e mestranda em Análise do Discurso da Pós-graduação em Estudos Lingüísticos, na Faculdade de Letras da UFMG.
Leia na íntegra aqui
quarta-feira, 3 de junho de 2009
Bibliotecas e bibliotecários
Quando precisar de leitura, entretenimento, informação, cultura, conhecimento, ou for realizar qualquer tipo de pesquisa, procure um profissional de Biblioteconomia.O Bibliotecário é o único profissional que pode garantir a qualidade da informação.
12 de março
Dia do Bibliotecário
Fonte:Everaldo Bianchi, Bibliotecário da Faculdades Hoyler
Disponível: Aqui