
Protótipo Mapa Hipertextual - MHTX: um modelo para organização hipertextual de documentos acadêmicos por meio do uso de Mapas Conceituais, Análise Facetada e Sistemas Hipertextuais, desenvolvido pela Profa. Dra. Gercina Lima.
Considerado organizador de informações e dicionário de sinônimos, o bibliotecário não vê seu mercado de trabalho ameaçado pela internet. Pelo contrário, William Okubo, de 36 anos, bibliotecário da Mário de Andrade, em São Paulo, diz que toda a informação, independente do formato, precisa ser organizada, e sites como o Google acabam ampliando o mercado para estes profissionais. Conheça um pouco mais sobre a profissão no Guia de Carreiras desta terça-feira (8).
“Nem sempre a informática tem a solução para tudo. Organizar a informação será sempre necessário, por mais que a tecnologia se desenvolva, o homem estará por trás dela”, afirma Okubo.
Para Okubo, enciclopédias e dicionários podem cair em desuso, porém as bibliotecas ainda guardam documentos, memórias e histórias que não estão digitalizadas. “Pode acontecer de daqui a 50 anos, o bibliotecário não ter mais o espaço físico de trabalho dentro de um escritório, por exemplo. Vai trabalhar on-line, dando informações a distância e fazendo o trabalho de filtro para as pessoas não perderem tanto tempo pesquisando.”
O profissional formado em biblioteconomia está habilitado a trabalhar em bibliotecas e centros de documentação e memória. No curso de graduação, o estudante aprende técnicas e códigos para organizar acervos de livros, documentos ou fotografias.
Segundo Okubo, que se formou em 1998 pela Universidade de São Paulo (USP), o mercado de trabalho para os profissionais formados em biblioteconomia está aquecido em virtude do crescimento da economia. “Toda empresa produz conhecimento, e o bibliotecário pode atuar como buscador e organizador de informações. Dificilmente um recém-formado fica desempregado, a oferta de estágios é grande. E depois de formado se insere com rapidez.”
Cada livro publicado possui uma catalogação na fonte, é uma espécie de ficha onde há o endereço da obra que pode ser identificado no mundo todo. Por meio desta ficha que está cadastrada no sistema do computador das bibliotecas, os bibliotecários conseguem localizar determinado livro através do título, nome do autor, ou outro dado, em poucos minutos.
Outra função do bibliotecário é ter habilidade para interpretar o que usuário pesquisa. “Fazemos papel de dicionário de sinônimos. Quadrinhos podem ser chamados de HQ ou literatura em movimento. E tudo isto tem de estar no sistema”, diz.
Um dos desafios atuais dos profissionais, segundo Okubo, é criar uma rede nacional das bibliotecas, assim como ocorre nos Estados Unidos. No Brasil, a única iniciativa do gênero é a Unibibliweb que reúne em um portal os acervos da USP, Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e Universidade Estadual Paulista (Unesp).
Fonte: Rede GloboDa Redação do pe360graus.com
Olhos atentos para se ver na tela. Foi assim que a comunidade do Bode, na Zona Sul do Recife, assistiu ao documentário "A mão e a luva: a história do traficante de livros", do diretor italiano Roberto Orazi. O personagem principal do filme é o músico e poeta Kcal Gomes, ilustre morador que, um dia, encontrou um jeito simples de incentivar o contato entre a comunidade, especialmente das crianças, com o mundo da literatura.
Ainda em 2008, Kcal Gomes criou uma livroteca, uma biblioteca montada num pequeno barraco sobre as palafitas. Era um serviço voluntário motivado pela paixão do músico pela literatura, que entrou de vez na sua vida quando ele leu seu primeiro livro, "A mão e a luva", de Machado de Assis, aos 16 anos. O exemplar da obra foi encontrado na maré, por acaso.
Dessa história o diretor italiano gerou o documentário, que já conquistou o segundo lugar numa das mostras do festival de Roma e emociona a todos que o assistem. Na exibição na comunidade do Bode, emoção maior teve o personagem principal da película. “Isso é tudo o resultado de uma luta de 15 anos, e isso não é um projeto, é uma história de vida, e eu faço isso por todos eles, não por mim”, afirma Kcal Gomes.
No documentário o diretor quis destacar a generosidade do músico: “ele descobriu a literatura mas não a guardou para si, pelo contrário, dividiu com os outros”, afirma o italiano Roberto Orazi.
Fonte: pe360graus.com
A norte-americana de 25 anos, Jessekah Lynn Few, tinha sido notificada, pela polícia local, várias vezes, para devolução dos livros avaliados em 200 dólares (150 euros), segundo referiu a «WSAV».
«Não é uma acusação muito comum mas faz parte de um acordo a que uma pessoa se compromete. É como qualquer outra coisa: não se pode ficar com uma coisa que não nos pertence» referiu Alan Cluburn, do departamento de polícia de Baytown.
No seguimento das notificações, Jessekah Few foi chamada a tribunal no passado dia 23 de Novembro, uma audiência a que não compareceu, acabando por ser detida e levada para o estabelecimento prisional de Harry County com uma acusação de má conduta.
Segundo a jovem - que abandonou a cadeia depois de ter pago uma fiança - os livros não se encontram não poderiam ser devolvidos, uma vez que foram destruídos durante um incêndio em sua casa, há sete anos atrás.
Fonte: diario.iol.pt
O Google lançou nesta segunda-feira (6) o“Google eBooks”, a maior livraria digital da internet, segundo a empresa, com mais de três milhões de títulos disponíveis.
Com o novo serviço, a companhia espera competir com a Amazon, fabricante do leitor digital Kindle, que domina o mercado de livros eletrônicos, avaliado em US$ 1 bilhão.
Com três meses de atraso, o projeto foi lançado nos Estados Unidos com um nome diferente do que era esperado – "Google Editions".
“Acreditamos que essa será a maior biblioteca de livros eletrônicos do mundo”, disse o porta-voz da empresa Jeannie Hornung. “Incluindo os livros gratuitos, tem mais de três milhões de títulos disponíveis no novo serviço”.
Os usuários poderão comprar os livros pelo site e ler os títulos em vários aparelhos, como tablets, computadores, smartphones e em alguns leitores eletrônicos. Outra vantagem do novo serviço é a possibilidade de armazenar os títulos comprados na conta do Google.
Fonte: G1.globo.com